Saltar para o conteúdo

Dario Fo

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Dario Fo
Dario Fo
Nascimento Dario Luigi Angelo Fo
24 de março de 1926
Sangiano
Morte 13 de outubro de 2016 (90 anos)
Luigi Sacco Hospital, Milão
Sepultamento Cemitério Monumental de Milão
Cidadania Itália
Cônjuge Franca Rame
Filho(a)(s) Jacopo Fo
Alma mater
  • Accademia di belle arti
Ocupação encenador, ator de teatro, argumentista, compositor, dramaturgo, ator de cinema, ilustrador, pintor, poeta, cenógrafo, satirico, escritor, figurinista, ator, artista visual, realizador, stage author, Nobel Prize winner, theater director
Prêmios
  • Nobel da Literatura (7 500 000 coroa sueca, who emulates the jesters of the Middle Ages in scourging authority and upholding the dignity of the downtrodden, 1997)
  • Prêmio Sonning (1981)
  • Ordem al Mérito Docente y Cultural Gabriela Mistral
  • honorary citizen of Palermo
  • honorary doctorate of the Vrije Universiteit Brussel (2001)
  • honorary doctor of the Sorbonne Nouvelle University (2005)
Obras destacadas Archangels Don't Play Pinball, Mistero Buffo, Accidental Death of an Anarchist, Can't Pay? Won't Pay!, Trumpets and Raspberries, Elizabeth: Almost by Chance a Woman, The Pope and the Witch, The Two-Headed Anomaly
Religião budismo
Causa da morte doença respiratória
Página oficial
http://www.dariofo.it/
Assinatura

Dario Fo (?) foi um escritor italiano.


Verificadas

[editar]
  • Impedir a disseminação do conhecimento é um instrumento de controle do poder, porque o conhecimento é saber ler, interpretar, verificar na pessoa e não confiar no que você diz. Conhecimento faz você duvidar. Especialmente do poder. De todo o poder.
- Fermare la diffusione del sapere è uno strumento di controllo per il potere perché conoscere è saper leggere, interpretare, verificare di persona e non fidarsi di quello che ti dicono. La conoscenza ti fa dubitare. Soprattutto del potere. Di ogni potere.
- Dario Fo in: la Repubblica, 13 de Junho de 2004
  • "Talvez terminem por dizer: perdoamos tudo, mas não o fato de ela estar de joelhos debaixo da mesa durante um telefonema. O trabalho é sagrado."
- Dario Fo, dramaturgo italiano, sobre o caso Lewinsky
- Fonte: Revista Veja de 23/12/98