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Club de Regatas Vasco da Gama

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Vasco da Gama
Ficheiro:Club de Regatas Vasco da Gama.png
Nome Club de Regatas Vasco da Gama
Alcunhas Gigante da Colina
Trem Bala da Colina
Vascão
Expresso da Vitória
Time da Virada
Campeão de Terra e Mar
Torcedor(a)/Adepto(a) Vascaíno
Cruzmaltino
Mascote Almirante
Bacalhau
Principal rival Botafogo
Flamengo
Fluminense
Fundação 21 de agosto de 1898 (125 anos)
Estádio São Januário
Capacidade 21.880[1]
Localização Rio de Janeiro Rio de Janeiro (RJ),  Brasil
Presidente Brasil Eurico Miranda
Treinador(a) Brasil Milton Mendes[2]
Patrocinador(a) Brasil Brahma
Brasil Caixa
Itália Tim[3]
Material (d)esportivo Inglaterra Umbro
Competição Campeonato Carioca
Brasil Copa do Brasil
Brasil Campeonato Brasileiro
Ranking nacional Baixa 13.º lugar, 10 040 pontos[4]
Website Vasco.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

Club de Regatas Vasco da Gama MHM é uma entidade sócio-poliesportiva brasileira com sede na cidade do Rio de Janeiro, fundada em 21 de agosto de 1898 por um grupo de remadores. Inspirados nas celebrações do quarto centenário da descoberta do caminho marítimo para as Índias, ocorrida em 1498, batizaram a nova agremiação com o nome do herói português que alcançou tal feito, o navegador Vasco da Gama.

Apesar de ter sido fundado como um "Clube de Regatas", consagrando-se no remo como um dos maiores campeões do país, o Vasco da Gama ainda abrange outras modalidades como atletismo, vôlei de praia, basquete, futebol de areia, dentre outros, tendo como esporte mais tradicional o futebol. As cores do Vasco guardam forte significação: o preto remete aos mares desconhecidos do Oriente, desbravados por Vasco da Gama, enquanto o branco da faixa diagonal refere-se à rota descoberta pelo almirante. Além disso, estas são cores que se encaixam na ideia de uma comunhão de etnias (já que foi o primeiro clube do Brasil a lutar contra preconceitos raciais e sociais), tendo sido o primeiro na história dos clubes esportivos do Brasil a ter elegido um presidente "não-branco" (em 1904, numa época em que o racismo era prática comum no esporte, os vascaínos tiveram a honra de conduzir o mulato Cândido José de Araújo ao degrau mais alto do clube).[5] A Cruz, principal símbolo, tem forte aspecto religioso, porque a Ordem Militar de Cristo era ao mesmo tempo religiosa e guerreira.[6]

É o único clube carioca bicampeão em torneios intercontinentais de futebol de grande importância histórica (1953 e 1957). Em 1953, o Vasco venceu o Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer, competição oficial da CBD, organizada com o apoio do dirigente da FIFA, Ottorino Barassi,[7] competição sucessora da Copa Rio Internacional,[8] tratada na Europa como uma edição da Copa Rio[9][10][11][12][13][14] e almejada pelos 4 grandes clubes cariocas.[15][16][17] No Torneio Internacional de Paris de 1957, o Vasco entrou para a História como o primeiro e único clube não-europeu a derrotar um campeão da Copa dos Campeões da UEFA[18] desde o primeiro título desta competição europeia (vencido pelo Real Madrid em 13/06/1956) até a 1ª disputa da Copa Intercontinental (em 03/07/1960),[19][20][21][22] com a final do Torneio de Paris de 1957 sendo considerada pela imprensa francesa como a final entre o campeão europeu e a equipe considerada a melhor da América do Sul,[23] em uma apresentação que encantou o público e a imprensa francesa,[24][25] prestigiando o Vasco e o futebol brasileiro frente ao público europeu[18][26] e mundial.

É também o único clube carioca bicampeão sul-americano, vencendo a única competição reconhecida pela CONMEBOL como precursora da Copa Libertadores da América, o Campeonato Sul-Americano de Campeões de 1948,[27] em status equivalente ao da Libertadores, tendo o Vasco participado em 1997 da Supercopa dos Campeões da Libertadores (competição reservada aos campeões da Libertadores) em função do título de 1948;[28][29][30] e a Copa Libertadores da América de 1998 (conquistada no ano do centenário). Em títulos sul-americanos, o Vasco venceria ainda a Copa Mercosul em 2000. O Vasco é até hoje o único clube carioca a ter conquistado duas edições de competições disputadas com o objetivo de indicar o campeão da América do Sul, em 1948 e 1998.

Em títulos nacionais, o Vasco conquistou quatro Campeonatos Brasileiros em 1974, 1989, 1997 e 2000, uma Copa do Brasil em 2011, diversos títulos estaduais oficiais (diversos campeonatos Carioca, da Copa Rio, e torneios Municipal, Extra, Início e Relâmpago) e 5 títulos interestaduais oficiais (3 Torneio Rio-São Paulo, 1 Taça dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo e 1 Torneio João Havelange).[31][32] Conquistou ainda diversos torneios nacionais e internacionais.

O Vasco da Gama ainda tem, dentre o seu plantel de ídolos, os maiores artilheiros do Campeonato Brasileiro de todos os tempos, tendo como Roberto Dinamite, o maior, com a marca de 190 gols, seguidos Romário e Edmundo, com 154 e 153 gols respectivamente.[33]

Segundo pesquisa realizada pela Paraná Pesquisas a pedido do Globoesporte.com em 2016, o Vasco possui a quinta maior torcida do Brasil, com 4,5% dos entrevistados com margem de erro de 1,50 p.p., empatado tecnicamente na quarta colocação com o Palmeiras.[34]

Em 2 de Julho de 2007, o então governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, sancionou o projeto de lei nº 5.052, que criou o Dia do Vasco, data comemorativa que homenageia a fundação do clube.

História do Clube

Fundação e primeiros títulos

A 21 de agosto de 1898, um grupo de 63 rapazes, imigrantes portugueses e luso-descendentes, reuniu-se numa sala da Sociedade Dramática Filhos de Talma, localizado no bairro da Saúde, e fundou um clube de remo.[35][36] O nome escolhido foi Club de Regatas Vasco da Gama, pois naquele ano eram comemorados os 400 anos da viagem do célebre almirante à Índia.[35][36][37]

Com dois meses de existência o clube já contava com trezentos sócios, o suficiente para solicitar disputa nos campeonatos de remo. Assim, no dia 7 de novembro, o Vasco solicitava a sua inscrição oficial na União de Regatas Fluminense e, ao mesmo tempo, apresentava as cores do seu uniforme: camisa preta cruzada por uma faixa branca e a Cruz de Cristo sobre o coração.[38] A Cruz, a mesma que levou a bênção cristã aos povos da Índia, a faixa branca simbolizando o estandarte que Vasco da Gama recebeu de D. Manuel, o Venturoso, e a camisa negra representando os mares obscuros navegados pelas caravelas do navegador.

Já filiado à União de Regatas, a estreia do Vasco em competições oficiais ocorreu a 4 de junho de 1899, na enseada de Botafogo. Ali, a baleeira "Volúvel", de seis remos, venceu o primeiro páreo na categoria júnior, a primeira vitória do Vasco no remo.[35] Em 24 de novembro de 1905, o clube conquistou o primeiro Campeonato Carioca de Remo, numa competição que contou com o presidente Rodrigues Alves entre os assistentes. Já no ano seguinte o Vasco sagrou-se bicampeão.[35] Até 2012, o clube venceu o campeonato de remo um total de 46 vezes.[39]

A estrutura dos clubes desportivos brasileiros da época se caracteriza pelo elitismo, uma vez que seus sócios eram geralmente oriundos da elite da zona sul carioca. O Vasco da Gama diferenciava-se destes clubes porque sua base era em grande parte formada por comerciantes e assalariados portugueses.[36] Nesse contexto, é também destacável que em 1904 os sócios do Vasco, numa atitude inédita até então, elegeram um mulato para a presidência, Cândido José de Araújo, que foi reeleito para o cargo em 1905.[35][36] Foi durante a presidência de Araújo que o clube conquistou seu primeiro campeonato de remo.[35]

Inícios no futebol

A decisão de incorporar o futebol como esporte do clube esteve relacionada à chegada ao Rio, em 1913, de uma seleção de jogadores de times de Lisboa. Essa equipe enfrentou o Botafogo Football Club, numa partida que os visitantes ganharam por 1 a 0.[35][36][37] A vitória impulsou a colônia lusitana da cidade a fundar clubes dedicados ao futebol, como o Centro Esportivo Português, o Lusitano e o Lusitânia Futebol Clube.[36]

Um dos primeiros times de futebol do CRVG. "Os Camisas Negras"
Itália e Fausto, destaques em São Januário.

O Lusitânia era um clube restritivo, que só aceitava portugueses como sócios, o que o impedia de ser incorporado à Liga Metropolitana de Sports Athléticos.[36] O Vasco, por outro lado, aceitava tanto portugueses como brasileiros como sócios. Um acordo entre os clubes celebrado a 26 de novembro de 1915 levou à fusão dos dois, dando origem ao departamento de futebol do Vasco da Gama, apesar da oposição dos remadores vascaínos.[35][36] O Vasco estreiou a 3 de maio de 1916, na terceira divisão, perdendo por 10 a 1 contra o Paladino Foot-Ball Club.[35][36]

O clube incorporava aos seus quadros jogadores de qualquer origem étnica, com a condição que soubessem jogar futebol.[36][37] Em 1922, o Vasco conseguiu o primeiro título ao ganhar a série B da Primeira Divisão, o que lhe abriu a possibilidade de jogar na Primeira Divisão da Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT).[35] A campanha do clube foi excelente, com onze vitórias, dois empates e uma derrota, sagrando-se assim campeão do Campeonato Carioca de Futebol de 1923 no seu ano de estreia.[35] O time vascaíno era composto por jogadores de várias origens, como negros, mulatos, portugueses e brancos pobres da classe operária.[35][36] Apesar de haver outros times com jogadores destas características (por exemplo o Bangu), essa era a primeira vez que os times mais elitistas da cidade eram incomodados por um time da periferia.[36] De fato, a equipe campeã de 1923 era integrada por vários jogadores negros, como o chofer de táxi Nelson da Conceição, o estivador Nicolino, o pintor de parede Ceci e o motorista de caminhão Bolão, além de quatro brancos analfabetos.[40]

Os clubes da "elite" não suportaram ver seus times sendo derrotados por um time formado por negros e pobres, e que nem estádio possuía. Vieram as acusações de falta de profissionalismo e a alegação de que analfabetos não poderiam atuar. Assim, o Vasco pagava a professores para ensinar seus jogadores a assinar a súmula das partidas.

Mesmo lutando contra os clubes unidos contra ele, o Vasco venceu o América e o Fluminense, conquistando o campeonato, em seu ano de estreia na primeira divisão, no dia 12 de agosto de 1923, deixando o Clube de Regatas Flamengo, na segunda colocação, o que acabou marcando significativamente a história do clube, do Rio de Janeiro e do Brasil, por ser o primeiro do Clube em uma campanha com integrantes afro-descendentes, pobres e operários a ser campeão. Rui Proença, português de nascimento e radicado no Rio, identifica o fato como uma verdadeira revolução, enfatizando os preconceitos e dificuldades inicialmente encontrados pelo Vasco, associando-se ao fato de o Flamengo, o Fluminense e o Botafogo não permitirem a entrada de negros em seus clubes. O autor conclui que o clube representaria o congraçamento entre negros e portugueses, grupos discriminados que, unidos, fizeram o Vasco.[41]

As derrotas sofridas para o Vasco ao longo da competição eram inadmissíveis para os adversários, que logo começaram a alegar que o quadro de atletas cruzmaltinos era formado por pessoas de "profissão duvidosa" e que o clube não possuía um estádio a fim de excluí-lo do campeonato. Na época o campinho do Vasco, localizado à rua Moraes e Silva, 261, na Tijuca, só servia para treinos.

Os camisas pretas - apelidado dado aos jogadores vascaínos por causa do seu uniforme - foram ganhando partida por partida, sempre virando o placar no segundo tempo, devido ao ótimo preparo físico dos jogadores, até ganhar o campeonato.

Após a tentativa fracassada de ver o Vasco da Gama fora da competição em 1923, os clubes da zona sul (área de elite da cidade do Rio de Janeiro), Botafogo, Flamengo, Fluminense e alguns outros clubes encontraram a solução para se verem livres dos vascaínos no ano seguinte. Assim, se uniram, abandonaram a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT) e fundaram a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (AMEA), deixando de fora o Vasco, que só poderia se filiar à nova entidade caso dispensasse doze de seus atletas (todos negros) sob a acusação de que teriam "profissão duvidosa". Diante da situação imposta, em 1924, o presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, José Augusto Prestes, enviou uma carta à AMEA, que veio a ser conhecida como a "resposta histórica", recusando-se a se submeter à condição imposta e desistindo de filiar-se à AMEA. A carta entrou para a história como marco da luta contra o racismo no futebol.

1929: Tinoco, Brilhante, Itália, Jaguaré, Fausto e Mola; Paschoal, Oitenta-e-Quatro, Russinho, Mário Mattos e Santana
Paschoal, atacante do Vasco entre 1922 e 1932.

Desta forma em 1924 foram disputados dois campeonatos em paralelo, sendo o da LMDT vencido de forma invicta pelo Vasco, conquistando assim o bicampeonato estadual.

No ano seguinte, o clube venceu as resistências da AMEA, conseguiu integrar-se à entidade e voltou a disputar o campeonato contra os grandes times sob a condição de disputar seus jogos no campo do Andarahy. Apesar disso, o Vasco decidiu construir o seu próprio estádio, para acabar com qualquer exigência. O local escolhido para a construção foi a chácara de São Januário, que fora um presente de Dom Pedro I à Marquesa de Santos.

Em 1926 o Clube conquista seu primeiro Torneios Início do Rio de Janeiro e repetindo o feito em 1929.

Em 21 de abril de 1927, o Vasco da Gama inaugurava o Estádio de São Januário e até 1930, quando da inauguração do Estádio Centenário em Montevidéu (para a primeira Copa do Mundo), era o maior das Américas. Até 1940, quando da inauguração do Pacaembu em São Paulo, o estádio era o maior do Brasil, e até 1950, na inauguração do Maracanã, era o maior do Rio de Janeiro. O estádio foi construído em dez meses e com dinheiro arrecadado através da 'Campanha dos dez mil' que recebia donativos de torcedores de toda a cidade. Dois anos depois seria inaugurada a sua iluminação, passando a ser o único clube do país com um estádio em condições de sediar jogos noturnos.

Em 1929 além do Torneio Início, o Vasco ganha seu terceiro Campeonato Carioca de Futebol em 7 anos de elite.

Década de 1930 - Campeão de Terra e Mar

1938: Poroto, Rei, Zé Luiz, Calocero, Rapha e Zarzur; Lindo, Alfredo I, Niginho, Feitiço e Luna.

Em 1930 o Vasco conquista novamente o Torneio Início do Rio de Janeiro vencido no ano anterior.

Em 1931, o Vasco se tornou o segundo clube brasileiro a ser convidado para uma excursão internacional, depois do Paulistano, e conquista pela terceira vez o Torneio Início. Neste mesmo ano, o Vasco aplicou uma goleada histórica de 7 a 0 no seu arquirrival Flamengo, sendo esta, a maior goleada entre as duas equipes em todos os tempos.

Em 1933 se torna o único clube a conquistar por 4 anos seguidos o Torneio Início.

Em 1934, contando com craques como Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Russinho, Fausto e outros, o Gigante da Colina conquistou o Campeonato Carioca, sendo que naquele ano o campeonato foi disputado em duas ligas. O Vasco, assim, ganhou o direito de disputar a Taça dos Campeões Estaduais que era a disputa interestadual evolvendo os campeões do Rio de Janeiro e São Paulo, empatando na final com o Palestra Itália. Ainda neste ano, o Vasco ingressa na Confederação Brasileira de Desportos após esta aceitar o regime profissional e ainda em 1934 o Vasco da Gama seria campeão estadual de remo, tendo adquirido o título de Campeão de Terra e Mar de 1934.[43]

Em 1936 o Campeonato Carioca também foi disputado em duas ligas. O organizado pela Federação Metropolitana de Desportos (FMD) foi vencido pelo Vasco da Gama e novamente ganhando o direito de disputar a Taça dos Campeões Estaduais que só aconteceu em 1937, e nesta oportunidade vencendo o até então Palestra Itália e se consagrando campeão.

Em 1938, viria a ser convidado pelo Flamengo para participar do jogo inaugural do novo estádio daquele clube carioca em um amistoso, na Gávea. Surpreendentemente, o time Cruz-Maltino não jogou leve e venceu os donos da casa por 2 a 0, no dia 4 de setembro do mesmo ano.

Década de 1940

O Expresso da Vitória

Expresso da Vitória campeão invicto sobre o River Plate, tornando-se o primeiro campeão da América do Sul.
Ficheiro:Sulamericano.jpg
Troféu do Campeonato Sul-Americano de Campeões (no centro) conquistado em 1948.

Após a conquista do Torneio Luís Aranha, em 1940, e novamente de um Torneio Início, em 1942, veio a formação de um grande e temido time: O "Expresso da Vitória". Uma equipe quase imbatível na época. O Expresso começou a se formar quando a diretoria contratou o técnico uruguaio Ondino Vieira para acabar com o jejum de títulos. Vieira chamou para o elenco vascaíno jovens e desconhecidos jogadores, como Augusto, Eli do Amparo, Danilo Alvim (o "Príncipe"), Ademir Menezes, Lelé, Isaías e Jair Rosa Pinto. Com esses, foi formada a base do Expresso. Torneio Relâmpago de 1946 e o Torneio Início de 1948. O título do Campeonato Carioca de Futebol de 1944 só não foi do Vasco porque um gol ilegítimo do flamenguista Valido deu ao Flamengo o título daquele ano.[44]

O Vasco então voltou a conseguir resultados expressivos. Em 1944 venceu o Torneio Relâmpago, superando os outros quatro grandes da época (Flamengo, Fluminense, Botafogo e América) e aplicando uma goleada de 5 a 2 na última rodada sobre seu futuro rival, o Flamengo. Em seguida, ganhou o Torneio Municipal, contra os mesmo clubes e outros do Rio de Janeiro, empatando com o Flamengo na última rodada e se sagrando campeão. Voltando a vencer este mesmo Torneio nos três anos seguintes, se tornando o único tetracampeão da competição carioca, vencendo ainda dois títulos cariocas invictos, em 1945 e 1947. Este último rendeu ao clube o convite para disputar o Campeonato Sul-Americano de Campeões, competição precursora da Copa Libertadores da América e reconhecida pela CONMEBOL[27] como de igual valor em 1996/1997[45][46][47][48][49][50] e 2013.[51]

Além do Vasco, estavam lá grandes potências da época, como o temido River Plate de Di Stéfano, apelidado na Argentina de La Maquina (A Máquina) e favorito ao título, além de Nacional de Montevidéu do Uruguai e Colo-Colo do Chile. Após quatro vitórias e um empate, o Vasco jogava contra o River Plate pelo empate. Em partida nervosa, com direito a um gol legítimo do Vasco anulado no primeiro tempo e pênalti defendido por Barbosa no final do jogo, o 0 a 0 foi o suficiente para dar ao Vasco o seu primeiro título no futebol continental e fazer história na América do Sul como seu primeiro campeão.

Em 1949, o clube cruzmaltino ainda conquistaria mais um título carioca invicto, com uma goleada sobre o rival Flamengo em plena Gávea por 5 a 2, após estar perdendo por 2 a 0. Neste título o Vasco contava com a estrela de Heleno de Freitas.

Década de 1950

A base convocada para representar o Brasil na Copa do Mundo de 1950 era do poderoso "Expresso da Vitória". O goleiro Barbosa, o polivalente Alfredo II, o zagueiro Augusto, os médios Eli do Amparo e Danilo Alvim, além dos eficientes atacantes, Maneca, Ademir Menezes e Chico, formavam a base do grupo dirigido por Flávio Costa, também técnico do Vasco. Para afirmar ainda mais a marca do Gigante da Colina na Seleção Brasileira, até o massagista Mário Américo pertencia ao clube. Ao final do torneio, em que o Brasil conquistou a segunda posição, o cruzmaltino Ademir Menezes sagrou-se artilheiro da Copa, com nove gols.

Nessa mesma época, logo após o encerramento da Copa do Mundo, o Campeonato Carioca se iniciou. O Vasco ganhou a competição, sagrando-se, assim, bicampeão carioca. E mais uma vez fez História, ao ser o primeiro campeão carioca da Era Maracanã, maior estádio do mundo à época.

Em função do seu título carioca de 1950, o Vasco se qualificou a participar da Copa Rio de 1951, competição recentemente reconhecida pela FIFA como a primeira competição de clubes em nível mundial, com a participação de clubes europeus e sul-americanos. O Vasco chegou às semi-finais, sendo eliminado pelo Palmeiras na semi-final (que se sagraria campeão da competição), tendo um gol vascaíno legítimo (de Chico) sido incorretamente anulado pela arbitragem naquela semi-final.[44]

Em 1952 o Vasco voltou a ganhar o Campeonato Carioca, deixando o arqui-rival Flamengo na segunda colocação, encerrando aquela que foi uma das fases mais vitoriosas do clube. Terminava assim o Expresso da Vitória.

Mais conquistas pós-Expresso da Vitória

Equipe vascaína que derrotou o Real Madrid na Final do Torneio Internacional de Paris em 1957.

Em 1953, era hora de renovação, e craques como Vavá (desde 1952), Bellini, Sabará e Pinga foram incorporados ao elenco vencedor. O ano não poderia começar melhor, com a conquista invicta do Quadrangular Internacional do Rio de Janeiro, onde no último jogo golearam pelo placar de 5 a 2 o grande rival Flamengo dando ao Vasco mais um título Sul-Americano. Em abril, o Gigante da Colina conquista seu terceiro torneio internacional invicto, o Torneio Internacional de Santiago, vencendo o time colombiano Milionários por 2 a 1 e o chileno Colo-Colo por 2 a 0. E em julho veio mais um título internacional invicto, a Copa Internacional Rivadávia, que foi disputada entre 7 de junho e 4 de julho em São Paulo e no Rio de Janeiro, competição que sucedeu a Copa Rio Internacional de Clubes de 1952, que ganhou novo nome (Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer), em homenagem ao presidente da Confederação Brasileira de Desportos, e que teve o Gigante da Colina novamente campeão internacional. Tal era a importância da competição, que ela foi organizada em caráter oficial pela CBD, como o apoio do dirigente da FIFA Ottorino Barassi,[52][53] foi tratada na Europa como sendo uma edição da Copa Rio Internacional,[9][10][11][12][13][14][54] teve uma Comissão Técnica, os árbitros eram todos do quadro da FIFA, e os 4 grandes clubes cariocas tentaram participar da mesma: Vasco e Botafogo se classificaram à competição através de suas posições no Torneio Rio-São Paulo de 1953,e quando o Nacional de Montevidéu (Uruguai) anunciou que não viria mais participar (em virtude de uma proibição da Associação Uruguaia de Futebol, forçada a isso pelos clubes pequenos do Uruguai e contra a vontade do Nacional de Montevidéu),[55] Flamengo e Fluminense solicitaram a vaga à CBD, que em reunião, decidiu dar vaga ao Fluminense, o que gerou protesto do Flamengo.[56][57][58] Assim, em 1953, o Vasco da Gama já havia conquistado dois títulos Sul-Americanos e um Mundial em 1953.

Em 1956, veio então o Campeonato Carioca, e o time vascaíno vinha motivado a não dar o prazer ao grande rival Flamengo de conseguir o inédito tetra. Na penúltima rodada, um jogo crucial contra o Bangu, que contava com Zizinho entre suas estrelas. O jogador, porém, foi expulso por ofensas ao juiz, e o Vasco ganhou o jogo por 2 a 1. Na última rodada bastou um empate com o Olaria para garantir o título.

Em 14 de junho de 1957, o Vasco da Gama escreveu uma página inesquecível em sua história: a equipe de São Januário voltou a abrir novos caminhos ao derrotar o Real Madrid, por 4 a 3 na final e levantou a taça da primeira edição do Torneio Internacional de Paris (França), com uma apresentação perante o Real Madrid com a qual o Vasco encantou o público e imprensa franceses[25][59] e prestigiou a si e ao futebol brasileiro perante o público europeu.[26] Os gols foram marcados por Válter, Vavá, Livinho e Sabará. Di Stefano, Mateos e Kopa fizeram para o Real. O Real Madrid era considerado simplesmente o melhor time do mundo por ter vencido as duas edições da Liga dos Campeões da UEFA que já haviam ocorrido (1955/1956 e 1956/1957). Uma máquina, que tinha o "péssimo" hábito de golear seus adversários. Se a defesa era uma muralha, o ataque era avassalador, com destaque para o francês Raymond Kopa, o espanhol Paco Gento e sobretudo para o hispano-argentino Alfredo Di Stéfano. Não era à toa que o Real, bicampeão europeu àquela altura, seguiria vencendo a Copa dos Campeões europeus seguidamente até 1960. Vale a pena reler o que escreveu no dia seguinte Jacques Ferran no jornal L'Équipe:

Orlando Peçanha (no centro), zagueiro vascaíno, atuando pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo em 1958.
"E então, bruscamente o Real desapareceu literalmente. Seriam as camisas de um vermelho pálido ou os calções de um azul triste que enfraqueciam a soberba equipe espanhola? Não; é que, antes, apareceram subitamente do outro lado os corpos maravilhosos, apertados nas camisas brancas com a faixa preta, de onze atletas de futebol, de onze diabos negros que tomaram conta da bola e não a largaram mais.
Durante a meia hora seguinte a impressão incrível, prodigiosa, que se teve é que o grande Real Madrid campeão da Europa, o intocável Real vencedor de todas as constelações europeias estava aprendendo a jogar futebol".

Com a vitória sobre o Real Madrid no Torneio de Paris de 1957, o Vasco voltava novamente a demonstrar seu pioneirismo, que já havia demonstrado ao se tornar o primeiro campeão sul-americano em 1948: na final do Torneio de Paris em 1957, o Vasco se tornou o primeiro clube não-europeu a derrotar um campeão continental europeu (campeão da Copa dos Campeões da Europa), e único não-europeu a ter alcançado tal feito antes da realização da edição inaugural da Copa Intercontinental (1960), competição cuja criação foi anunciada em 08 de outubro de 1958 e que a partir de 1960 seria realizada como o título intercontinental europeu-sul-americano de clubes.[22][60][61] Além disso, a vitória do Vasco no Torneio de Paris de 1957 representou o primeiro título do futebol brasileiro (incluindo clubes e Seleção) em solo europeu.[62] Tal era a importância do Torneio de Paris à época, que foi o único torneio intercontinental (com clubes de mais de um continentes) do qual o Real Madrid aceitou participar desde que se tornou campeão europeu (13/06/1956) até a 1ª disputa da Copa Intercontinental (03/07/1960),[22][63] e o Real só não disputou a edição de 1958 do Torneio de Paris (21-23/05/1958) para poder se preparar para final da Copa dos Campeões da Europa daquele ano, que seria cinco dias depois (28/05/1958).[64][65] Durante todo o reinado do Real Madrid como campeão europeu, de 13/06/1956 a 1960, nenhuma outra equipe não-européia além do Vasco conseguiu derrotar o Real Madrid, nem mesmo o Santos de Pelé, derrotado pelo Real Madrid em 17/06/1959 por 5 a 3.[22]

Algumas fontes sustentam que Vasco da Gama e Flamengo participaram do Torneio de Paris de 1957 e 1958 como representantes do futebol sul-americano,[64][65][66] fato que, aliado à participação do Real Madrid (campeão europeu de 1955/1956 quando foi convidado ao torneio e que seria bicampeão 1955/56-1956/57 dez dias depois de ser convidado ao Torneio de Paris),[67][68] teria feito do Torneio de Paris de 1957 a primeira competição em que clubes teriam atuado como representantes de seus continentes, não de seus países, antes mesmo da criação da Copa Intercontinental.

Ademais, a imprensa européia registrou que a derrota do Real Madrid para o Vasco elevava o nome do futebol brasileiro na Europa,[69] mostrava que "o Real Madrid não era invencível",[70] e que o Vasco, "que representava o futebol sul-americano"[71] naquele torneio, era uma prova de que o futuro do futebol não era a Europa mas sim a América do Sul.[71] As palavras da imprensa européia sobre aquela partida entre Vasco e Real Madrid foram proféticas: 8 meses depois, em 15 de fevereiro de 1958, a imprensa espanhola já dava como certa a criação de um torneio sul-americano de clubes, semelhante ao existente na Europa,[72] em 08 de outubro de 1958, foi anunciada a criação da Copa Libertadores e da Copa Intercontinental.[73]

Em 1961, o torneio foi considerado pela imprensa francesa como um autêntico título intercontinental extra-oficial, em um ano em que a final do torneio teve similaridade à final vencida pelo Vasco em 1957 (em ambos os casos, 1957 e 1961, a final ocorreu entre o campeão europeu e a equipe considerada pela imprensa francesa como sendo a melhor da América do Sul).[74][74][75][76][77]

Ainda em 1957, o Vasco ganharia do FC Barcelona com uma goleada de 7 a 2 em pleno Camp Nou (sendo esta a maior goleada sofrida pelo FC Barcelona no Camp Nou),[78] o Torneio Triangular Internacional do Chile (Chile), o Torneio de Lima (Peru) e o Torneio Internacional Teresa Herrera (Espanha), invicto.

Em 1958 o Vasco tornava a vencer o Campeonato Carioca (especial naquele ano) tendo novamente o Flamengo como vice, e o Torneio Rio-São Paulo na última rodada, tendo como 2º colocado novamente o grande rival Flamengo.

Décadas de 1960 e 1970 - Da crise política ao 1º Brasileirão

Em 1966 o Torneio Rio-São Paulo, terminou empatado entre Vasco, Botafogo, Santos e Corinthians e o título foi dividido entre os quatro.

Os anos 1960 marcaram uma profunda crise política no clube, que culminou em 1969, com a cassação do então presidente do Vasco.

Sem os craques do Expresso da Vitória, os grandes destaques da década foram os atacantes Célio e Saulzinho, o zagueiro Brito e o volante Alcir Portela.

A década de 70 foi marcada pelo surgimento do grande ídolo Roberto Dinamite e pelo goleiro argentino Andrada. O Vasco começou a se recuperar, ainda que de forma tímida, conquistando o Campeonato Carioca.

A maior conquista da década foi o Brasileiro de 1974, com Roberto Dinamite sagrando-se artilheiro e o Vasco da Gama sendo o primeiro time do Rio de Janeiro a conquistar tal competição. Na final, enfrentariam o Cruzeiro e venceriam pelo placar de 2 a 1 em pleno Maracanã, com um público de mais de 115 mil torcedores. Os cruzeirenses muito reclamaram da arbitragem de Armando Marques na final, que anulou um gol do Cruzeiro; porém, em verdade na final a arbitragem também anulou um gol legítimo do Vasco, alegando impedimento, que na verdade não havia ocorrido.[44]

Conquistou ainda o Campeonato Carioca de 1977, com destaque para o meia Dirceu, numa campanha memorável onde se sagraria campeão sobre seu maior rival, o Flamengo.

No entanto, perdeu as finais do estadual em 1978 e 1979 para seu rival, assim como o Campeonato Brasileiro de 79 para o Internacional de Porto Alegre. Ainda em 1979 o Vasco recebeu uma triste notícia: Roberto Dinamite estava sendo transferido para o FC Barcelona (Espanha).

A política do clube tornou-se movimentada. Com o desgaste natural pelos vários anos de mandato e pelas perdas consecutivas em finais importantes, o presidente Agathyrno Silva Gomes foi derrotado pela chapa de Alberto Pires Ribeiro, que contava com uma união de grandes nomes do Vasco, nas eleições de 1979.

Década de 1980 - SeleVasco e o Bicampeonato

Na década surgiram alguns ídolos vascaínos como Acácio, Mazinho, Geovani (o Pequeno Príncipe), Bismarck e Romário.

Durante a década de 1980 o Vasco conquistou 13 torneios Nacionais e Internacionais (dentre eles, o Troféu Colombino de Huelva na Espanha em 1980, o Torneio João Havelange em 1981, a Copa Ouro nos Estados Unidos em 1987 e o Tricampeonato do Troféu Ramón de Carranza em 1987, 1988 e 1989, nestes últimos em cima do Atlético Madrid, Cádiz da Espanha e Nacional do Uruguai), três títulos estaduais (1982, 1987 e 1988) e o bicampeonato Brasileiro em 1989, após montar um time que ficou conhecido como SeleVasco, com destaque para o atacante Bebeto, contratado do arquirrival Flamengo.

O Vasco foi campeão derrotando o São Paulo em pleno Morumbi, por 1 a 0, gol de Sorato de cabeça, diante de um número impressionante de 25 mil torcedores vascaínos no estádio adversário.

Em títulos estaduais (Campeonato Carioca de Futebol), na década de 1980, o Vasco foi campeão em 1982, 1987 e 1988. No Campeonato de 1981, foi prejudicado pela invasão de campo, na partida Flamengo 2 a 1 Vasco, do torcedor rubro-negro Roberto Pereira, que ficaria conhecido como "o ladrilheiro", o que levou a partida a ficar paralisada 6 minutos, e não tendo o árbitro compensado este tempo nos acréscimos da partida, subtraindo ao Vasco tempo para tentar empatar ou virar a partida, prejudicando ao Vasco, e o título ficando com o Flamengo. No Campeonato Estadual de 1986, na terceira e última partida da decisão, quando o Vasco precisava vencer para ser campeão, o árbitro Roberto Costa ignorou um pênalti claro cometido sobre Romário aos 11 minutos da primeira etapa.[79]

Em 1988, o Vasco derrota o Flamengo na final do Campeonato Carioca. O Cruzmaltino precisava apenas de um empate para se sagrar campeão, quando o atacante Cocada, jogador do rival nos anos anteriores, entrou aos 41 minutos do segundo tempo e entrou para o folclore do futebol carioca ao marcar o gol do título aos 44 e ser expulso de campo aos 45.

Década de 1990 - Centenário e Libertadores

Edmundo, denominado pela torcida vascaína como o "Animal". O atacante é um dos maiores ídolos da história do Vasco.

A década de 1990 no Vasco ficou marcada pela despedida dos campos do ídolo Roberto Dinamite em 1993, e a ascensão de novos ídolos como Edmundo (o Animal), Felipe, Pedrinho, Carlos Germano, Pimentel, Valdir Bigode e Juninho Pernambucano. Em 1992, o clube ganhava seu primeiro título que marcaria o início da conquista dos cariocas de 1992, 1993 e 1994 ganhando o seu primeiro tricampeonato Estadual, para depois conquistar o Campeonato Estadual em 1998. Ainda em 1997, que foi um ano brilhante de Edmundo, o Vasco conquistou o tricampeonato Brasileiro.

A 18 de Agosto de 1997 foi feito Membro-Honorário da Ordem do Mérito de Portugal.[80]

O clube completava, em 1998, 100 anos. O Centenário do clube foi o tema do carnaval da Unidos da Tijuca, que compôs um samba-enredo, imortalizado pelos torcedores vascaínos antes mesmo do desfile daquele ano e que, até os dias atuais, é entoado pela torcida vascaína. Porém, essa era apenas a primeira das muitas comemorações que viriam naquele ano. O clube ainda se tornaria o campeão do Campeonato Carioca e da Copa Libertadores da América, sendo esta última conquistada no dia 26 de agosto, apenas cinco dias após o aniversário do Clube.

Ao vencer a Copa Libertadores da América de 1998, o Vasco se tornou o primeiro, e até agora o único, clube carioca bicampeão sul-americano; o próprio Vasco venceria a Copa Mercosul em 2000, e outros clubes cariocas ganhariam outros títulos sul-americanos como a Copa Conmebol e a Copa Ouro Sul-Americana, porém o Vasco é até hoje o único clube carioca a ter vencido duas edições de competições sul-americanas principais (ou seja, competições disputadas com o objetivo de indicar o campeão da América do Sul): Campeonato Sul-Americano de Campeões de 1948 e Copa Libertadores de 1998.

A alegria do centenário só não foi completa por causa das perdas da Copa Intercontinental para o Real Madrid e da Copa Interamericana para o DC United.

No ano seguinte ao centenário, o Vasco conquistaria o tricampeonato do Torneio Rio-São Paulo, e chegava ao fim dos anos 1990 repleto de glórias. Qualificado pela seguidas conquistas nos anos de 1997, 1998 e 1999, o Vasco era o favorito ao título do Campeonato Carioca de Futebol de 1999. porém perdeu as finais do Campeonato para o arquirrival Flamengo, ocasião em que o árbitro Léo Feldman validou gol ilegal do jogador do Flamengo Fábio Baiano, que fez falta sobre o jogador Felipe (puxando-o pela camisa) antes de concluir ao gol.[79]

Na década, o Vasco contava com grandes craques. Além dos ídolos Carlos Germano, Mauro Galvão, Juninho Pernambucano, Felipe, Pedrinho, Edmundo e Romário, outras grandes contratações foram realizadas, como o lateral Jorginho, o zagueiro Júnior Baiano, os meias Ramon Menezes, Vágner e Juninho Paulista, e os atacantes Evair, Donizete, Luizão, Euller, Viola e Guilherme. Uma verdadeira Seleção.

Década de 2000 - Mais glórias e o milésimo gol de Romário

As conquistas não paravam e naquele início de década, no ano de 2000. Apesar de ficar com o vice-campeonato do 1º Mundial de Clubes da FIFA,perdendo nos pênaltis para o Corinthians, o Vasco conquistou o tetracampeonato brasileiro e a Copa Mercosul após a histórica partida contra o Palmeiras, na qual, em pleno estádio adversário, o time chegaria a vitória por 4 a 3 após terminar o primeiro tempo sendo derrotado por 3 a 0 e com um jogador a menos expulso aos 32 minutos do 2º tempo. Na final 1º Mundial de Clubes da FIFA, o Vasco foi prejudicado no momento em que a arbitragem indicou impedimento (que na verdade não ocorreu) interrompendo a partida quando o jogador vascaíno Edmundo rumava livre em direção ao gol do Corinthians.[44]

Contudo, o Vasco não teve a mesma sorte nos Campeonatos Cariocas de 2000 e 2001. Nas finais do Campeonato de 2000, na primeira partida houve pênalti sobre Romário não assinalado pelo árbitro, e na segunda partida o juiz Aloísio Viug (assumidamente torcedor do Flamengo)[81] validou gol em impedimento do atacante flamenguista Tuta.[79] Já nas finais do Campeonato de 2001, o Vasco teve expulso Viola na primeira partida, após marcar o gol de empate em cobrança de pênalti e tirar brevemente a camisa (com outra por baixo). Embora tenha sido amplamente divulgado pela imprensa no decorrer daquela semana a liberação por parte da FIFA de tal atitude, o árbitro Reinaldo Ribas alegou após o jogo que a norma ainda não entrara em vigor, portanto houve a punição. No segundo jogo decisivo, o árbitro Léo Feldman, que se aposentaria após aquela partida, marcou um pênalti a favor do Flamengo e ignorou um outro sobre o jogador vascaíno Euller, minutos depois. Além destes fatos, também foi contestado se de fato houve a falta que originou o terceiro gol do Flamengo.[79]

Durante os anos seguintes a 2000 o Vasco conquistou a Taça Guanabara e o Carioca de 2003. Oficialmente, o milésimo gol da carreira de Romário aconteceu no dia 20 de maio de 2007, aos 02 minutos do segundo tempo em um jogo do Vasco, sob comando do técnico Celso Roth, contra o Sport, no estádio de São Januário. O jogo foi válido pela 2a rodada do Campeonato Brasileiro de 2007. O gol foi de pênalti: após o cruzamento de Thiago Maciel, o zagueiro Durval cortou a bola com a mão e o árbitro Giuliano Bozzano assinalou a penalidade máxima. Magrão sofreu o gol. Romário foi homenageado pelo Vasco após o milésimo com a inauguração de sua estátua em São Januário atrás das balizas onde o milésimo foi marcado, além da imortalização de sua camisa 11 no clube. No ano seguinte, o clube sofreu o golpe mais duro de sua história com o rebaixamento, pela primeira vez em sua história para a Segunda Divisão, após terminar o Campeonato Brasileiro de 2008 em 18º lugar.

O purgatório durou exatos 11 meses. Após a vitória por 2 a 1 sobre Juventude diante de 81.904 pessoas no Maracanã, o acesso do clube para a elite do futebol estava garantido com quatro rodadas de antecedência. O clube ainda conquistaria o título em 13 de novembro, com três rodadas de antecipação, após vencer de virada o América por 2 a 1 também no Maracanã

Década de 2010 - Copa do Brasil e atualidade

Ricardo Gomes, treinador que levou o Vasco a ganhar a inédita Copa do Brasil, em 2011.

O começo da temporada foi marcado por uma boa campanha na Taça Guanabara, durante a qual obteve resultados expressivos como uma goleada histórica sobre o rival Botafogo por 6 a 0. O time ainda alcançou a final do primeiro turno de maneira invicta, mas acabou sendo derrotado pelo Botafogo. Na Copa do Brasil, foi eliminado Vitória, nas quartas de final. Foi ainda campeão de um torneio amistoso, a Copa da Hora, disputada em Santa Catarina.

Em 2011, após um início conturbado no Estadual, Ricardo Gomes, técnico contratado para o lugar de PC Gusmão, arrumou o time, junto com as chegadas de Diego Souza, Alecsandro, Bernardo e a volta de Elton; o time voltou a apresentar um bom futebol. Surgia o Trem Bala da Colina. O time chega a final do segundo turno do Carioca, contra o Flamengo. Após empate em 0 a 0 no tempo regulamentar, o time acaba perdendo nos pênaltis e vê o título ir para o rival. Após isso, o time concentra suas forças na Copa do Brasil. Jogando bem, chega a final contra o Coritiba. No primeiro jogo, em São Januário, vence por 1 a 0, gol de Alecsandro. No dia 8 de junho de 2011, mesmo perdendo pelo placar de 3 a 2, com gols de Alecsandro e Éder Luís a seu favor, o Vasco sagrava-se campeão da Copa do Brasil, pelo critério de gols fora, e garante vaga na Copa Libertadores da América de 2012. Mesmo após ter garantido vaga na maior competição continental, o time continuou lutando até a última rodada pelo título do Campeonato Brasileiro de 2011, o qual terminou na segunda colocação, e chegando até as semifinais da Copa Sul-Americana do mesmo ano. Assim, o ano de 2011 fica marcado como "o ano da redenção vascaína".

Em 2012, o Vasco foi finalista nas duas finais de turno do Campeonato Carioca, após vencer o Flamengo nas duas semifinais.[82]. A principal competição do Vasco no ano era a Copa Libertadores da América. Após boa campanha o time foi eliminado nas quartas de final pelo Corinthians, com um gol aos 43 do segundo tempo.[83] No Campeonato Brasileiro o time estabelece o recorde de 54 rodadas consecutivas no G4 (contando Brasileiro de 2011 e 2012), embora não tenha conquistado a vaga para a Libertadores do ano seguinte.[84]

Já em 2013, a torcida vascaína andava preocupada, sendo o motivo da saída de grandes jogadores e ídolos da equipe no final da temporada passada como Fernando Prass, Nilton, Felipe, entre outros. Um dos jogadores mais queridos pela torcida e pelo clube ficou, o zagueiro Dedé. E o início da temporada parecia promissor, pois o Vasco chegou a final do primeiro turno do estadual precisando apenas de um empate para se sagrar campeão, mas isso não aconteceu e o time foi mais uma vez vice. Com a crise financeira o Vasco vendeu seu capitão Dedé, porém a crise só aumentava. Nem com a chegada de Paulo Autuori, Guiñazú, os retornos de Juninho Pernambucano, Fagner, e depois Dorival Júnior conseguiu-se evitar o que todos temiam. Adilson Batista chegou dando um ânimo à equipe no fim do campeonato, mas não foi o suficiente e o clube que completou 115 anos de história foi novamente rebaixado à segunda divisão do Campeonato Brasileiro, num jogo que ficou marcado negativamente por uma briga generalizada entre as torcidas do Vasco e Atlético Paranaense.[85]

Em 2014, ainda comandado por Adilson Batista, o Vasco foi vice-campeão carioca mais uma vez ao perder para o arquirrival Flamengo, com um gol irregular nos últimos minutos. Caso fosse campeão, o Vasco teria sido a primeira equipe a ser campeã carioca sem estar presente na elite nacional (Série A do Campeonato Brasileiro) no momento do título.[86] Começou a campanha na Série B com dois tropeços perante América-MG e Luverdense, mas logo consegui se recuperar, entrando no G-4 no dia 12 de agosto de 2014, ao vencer a equipe do Náutico por 1 a 0, na Arena Pernambuco. Após 3 rodadas de resultados negativos, no dia 30 de agosto de 2014 o técnico Adilson Batista foi demitido após o clube ser goleado para o Avaí por 5 a 0 em pleno São Januário, saindo então do G-4, e terminando o primeiro turno na 5a posição. Esta foi a pior derrota de um time grande na Série B.[87] Na Copa do Brasil, sendo comandado pelo interino Jorge Luis, o Vasco foi eliminado pelo ABC. No primeiro jogo o Vasco empatou em São Januário por 1 a 1 e no jogo de volta foi derrotado na Arena das Dunas por 2 a 1, precisava de um empate para se manter, mas não conseguiu. Em 11 de novembro a chapa de Eurico Miranda obteve a maioria na eleição para o conselho deliberativo do clube,[88] que o elegeu presidente do clube para o triênio 2014-2017.[89] Joel Santana assumiu o comando e comandou os últimos jogos na Série B. O Vasco fez uma campanha abaixo da média, com uma rodada de antecipação, garantiu o acesso com um empate de 1 a 1 contra o Icasa, no Estádio do Maracanã, diante de mais de 50.000 torcedores. O Vasco terminou em terceiro lugar após ser novamente derrotado para o Avaí por 1 a 0, gol sofrido após pênalti cometido por Diego Renan.

Em 2015, o Gigante da Colina conquistou mais um troféu para sua coleção. O Vasco quebrou um jejum de 12 anos sem um título estadual. Com a vitória por 1 a 0 no primeiro jogo, com gol de Rafael Silva, o herói da partida, e a vitória por 2 a 1 na partida seguinte, com gol decisivo do titulo marcado por Gilberto, o Vasco se tornou campeão carioca de 2015, em uma partida com mais de 70 mil torcedores presentes, até então o recorde do ano de 2015.[90]

No Campeonato Brasileiro de 2015, o Vasco, com a base do time campeão carioca, começou sua campanha com um empate decepcionante contra o Goiás, pelo placar de 0 a 0, em São Januário.[91] Em 8 rodadas, o Gigante da Colina ainda não tinha conquistado nenhuma vitória, chegando a ficar na última colocação na tabela. A primeira vitória aconteceu contra seu maior rival, o Flamengo, pelo placar de 1 a 0,[92] que acabou com o jejum vascaíno, de 8 anos sem vencer o seu maior arquirrival em campeonatos brasileiros.

Porém, o Vasco conseguiu vencer apenas três, empatou quatro e perdeu 11, somente no Primeiro Turno do Brasileiro, tendo seu pior ataque, marcando apenas 8 gols e sua pior defesa, com 30 gols sofridos, e seu pior saldo dentre 4 divisões, com um saldo negativo de -22. Em 15 de agosto de 2015, devido a uma série de resultados negativos, Celso Roth, que havia substituido o Doriva, foi demitido após o Vasco perder para o Coritiba por 1 a 0, no Maracanã, com uma falha bizarra do Jomar, terminando o turno na última colocação.[93] Jorginho assumiu o comando do clube[94] e o clube ainda sofreu sua pior goleada na história do Brasileirão (derrota por 6 a 0 para o Internacional). Após sete rodadas, o Vasco voltou a marcar um gol, quando perdeu para o Atlético-MG por 2 a 1 no Maracanã. Após nove rodadas sem vencer na competição, com gol de Leandrão, o Vasco voltou a vencer diante da Ponte Preta por 1 a 0. Começou a reação, vencendo o Atlético-PR (2 a 0), Cruzeiro (2 a 2), e vencendo mais duas seguidas: Sport (2 a 1), resultado que tirou o Vasco da última colocação, e Flamengo (2 a 1). Na Copa do Brasil, o Vasco alcançou as quartas-de-final, sendo eliminado para o São Paulo, com a derrota por 3 a 0 no Morumbi e o empate de 1 a 1 no Maracanã. Foi rebaixado pela terceira vez em sua história no dia 6 de dezembro de 2015, diante uma partida contra o Coritiba no qual o time empatou sem gols.[95]

No Campeonato Carioca de 2016 o Vasco sagra-se campeão da Taça Guanabara em cima do Fluminense. Com a melhor campanha do campeonato, o Vasco encarou o Flamengo na semifinal e venceu o clássico por 2 a 0, classificado-se para a final do Cariocão. No primeiro jogo da final o Vasco, como visitante, venceu o Botafogo por 1 a 0, com gol do Jorge Henrique, e levou a vantagem de jogar pelo empate para ser campeão. No segundo jogo, o Vasco mantém a vantagem, empata a partida com o gol de Rafael Vaz e conquista o bicampeonato estadual de forma invicta, sexto título invicto da história.[96]

Pela segunda fase da Copa do Brasil de 2016 o Vasco classifica-se ao empatar no jogo da volta com o CRB de Alagoas em 1 a 1 em São Januário; o gol da classificação foi marcado por Rafael Vaz nos acréscimos do segundo tempo.[97] Neste jogo, o clube atinge a maior sequência invicta em jogos oficiais da história com 28 jogos.[98]

No Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B, o Vasco estreou jogando bem, goleando fora de casa o Sampaio Corrêa por 4 a 0, com 3 gols de Nenê e 1 de Riascos. Na oitava rodada, dia 11 de junho em Cariacica, Espírito Santo, diante do vice-líder, Atlético Goianiense, cai a maior invencibilidade da história do Vasco em jogos oficiais depois de 34 jogos e mais de sete meses.[99] Vasco conquista acesso para a Primeira Divisão após vitória de virada por 2 a 1 sobre o Ceará com gols marcados por Thalles no Maracanã pela última rodada da Série B, deixando a equipe vascaína com a terceira posição da competição.[100]

Títulos

Campeão Invicto

Ficheiro:Sulamericano-detalhe.jpg
Troféu do primeiro Campeonato Sul-Americano de Campeões em 1948.
Ficheiro:Troféu Colombino de Huelva 1980 - Espanha.jpg
Troféu Colombino de Huelva conquistado em 1980.
INTERCONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:OctagonalRio53.jpg Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer 1 1953 (1)
Ficheiro:TorneioParis57.jpg Torneio Internacional de Paris 1 1957 (2)
CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Sulamericano1948.jpg Campeonato Sul-Americano de Campeões[101] 1 1948
Ficheiro:Troféu Copa Libertadores.png Copa Libertadores da América 1 1998
Ficheiro:Troféu Copa Mercosul.png Copa Mercosul 1 2000
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy.svg Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy 02.svg Campeonato Brasileiro 4 1974, 1989, 1997 e 2000
Ficheiro:CBF Brazilian Cup.png Copa do Brasil 1 2011
Ficheiro:B Series Brazilian Championship Trophy.png Campeonato Brasileiro - Série B 1 2009
INTERESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:Rio-SãoPaulo.png Torneio Rio-São Paulo 3 1958, 1966(3) e 1999
Copa dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo 1 1936
Torneio João Havelange[102][103] 1 1993
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Rio de Janeiro Campeonato Carioca 24 1923, 1924 , 1929, 1934, 1936, 1945 , 1947 , 1949 , 1950, 1952, 1956, 1958, 1970, 1977, 1982, 1987, 1988, 1992 , 1993, 1994, 1998, 2003, 2015, 2016
Rio de Janeiro Taça Guanabara 12 1965(4), 1976, 1977, 1986, 1987, 1990 , 1992 , 1994 , 1998, 2000 , 2003 e 2016
Rio de Janeiro Taça Rio 10 1984, 1988, 1992 , 1993, 1998, 1999 , 2001 , 2003 , 2004 e 2017
Rio de Janeiro Copa Rio 2 1992 e 1993
Rio de Janeiro Torneio Início 10 1926, 1929, 1930, 1931, 1932, 1942, 1944, 1945, 1948 e 1958
Rio de Janeiro Turnos do Campeonato Estadual disputados com outros nomes 9 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1980, 1981, 1988 e 1997
Rio de Janeiro Campeonato Carioca - Série B 1 1922
Rio de Janeiro Campeonatos Cariocas de Aspirantes/Reservas ou Amadores[104][105] 15 1924, 1928, 1937, 1941, 1942, 1943, 1946, 1947, 1948, 1949, 1960, 1961, 1964, 1966 e 1967
MUNICIPAIS
Competição Títulos Temporadas
Rio de Janeiro Torneio Municipal do Rio de Janeiro 4 1944, 1945 , 1946 e 1947
Rio de Janeiro Torneio Relâmpago do Rio de Janeiro 2 1944 e 1946
Rio de Janeiro Torneio Extra[106] 2 1973 e 1990
ALGUNS DOS TORNEIOS INTERNACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Brasil Torneio Luís Aranha 1 1940
Brasil Quadrangular Internacional do Rio de Janeiro 1 1953
Brasil Troféu IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro 1 1965
Chile Torneio Triangular Internacional do Chile 1 1957
Chile Torneio Internacional de Santiago 1 1953
Espanha Troféu Teresa Herrera 1 1957
Espanha Troféu Festa de Elche 1 1979
Espanha Troféu Colombino 1 1980
Espanha Troféu Ramón de Carranza 3 1987 , 1988 e 1989
Espanha Troféu Cidade de Barcelona 1 1993
Espanha Troféu Cidade de Palma de Mallorca 1 1995
Estados Unidos Los Angeles Golden Cup 1 1987
Estados Unidos Copa TAP 1 1987
Itália Troféu Bortolotti 1 1997

(1) Organizada em caráter oficial pela CBD, autorizada pela FIFA,[107] sucessora da intercontinental[108] Copa Rio.[109][110][111][112][113][114]

(2) Considerado na França título intercontinental extraoficial pela final ter sido o jogo "campeão europeu X melhor equipe da América do Sul [115][116][117][118]; Competição extra oficial [119][115]

(3) Dividido com Botafogo, Corinthians e Santos.

(4) Edição disputada como torneio independente do Campeonato Estadual.

Cronologia

Cronologia do Club de Regatas Vasco da Gama[120]

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Vice-Campeão Estadual

Campeão Estadual (3º título)

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Vice-Campeão Estadual

Vice-Campeão Estadual

6º colocado no Estadual

x Campeão dos campeões Estaduais Rio-São Paulo (1º título)

x Campeão dos campeões Estaduais Rio-São Paulo (2º título)

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Campeão do Torneio Luís Aranha

7º colocado no Estadual

Campeão do Torneio Relâmpago (1º título)

Vice-Campeão Estadual

Campeão Municipal (1º título)

Campeão Estadual (6º título)

Campeão Municipal (2º título)

5º colocado no Estadual

Campeão Municipal (3º título)

Campeão Municipal (4º título)

Vice-Campeão Estadual

Ficheiro:Sulamericano1948.jpg Campeão Sul-Americano de Campeões

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Semifinalista da Copa Internacional Rio

Campeão do Torneio Internacional do Rio de Janeiro

4º colocado no Estadual

Campeão do Torneio Internacional do Chile

Vice-campão da Pequena Taça do Mundo

4º colocado no Estadual

Campeão do Torneio de Santiago (1º título)

Campeão do Torneio de Lima (1º título)

Campeão do Troféu Teresa Herrera (1º título)

Campeão Estadual (12º título)

Ficheiro:Rio-SãoPaulo.png Campeão do Torneio Rio-São Paulo (1º título)

3º colocado na Taça Brasil

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Campeão do Torneio de Santiago (2º título)

Campeão do Torneio Pentagonal do México (1º título)

Campeão do Torneio Francisco Vasques

Campeão da Taça Guanabara (1º título)

5º colocado no Estadual

Vice-Campeão da Taça Brasil

Campeão do Torneio Cinquentenário da Federação Pernambucana de Futebol

Ficheiro:Rio-SãoPaulo.png Campeão do Torneio Rio-São Paulo (2º título)

11º colocado no Torneio Roberto Gomes Pedrosa

Vice-Campeão do Torneio Internacional Governador Negrão de Lima

3º colocado no Torneio Roberto Gomes Pedrosa

17º colocado no Torneio Roberto Gomes Pedrosa

3º colocado no Troféu Triangular de Caracas

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17º colocado no Torneio Roberto Gomes Pedrosa

12º colocado no Campeonato Brasileiro

7º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão do Torneio Extra (1º título)

14º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão Brasileiro (1º título)

16º colocado na Copa Libertadores

20º colocado no Campeonato Brasileiro

Vice-Campeão Estadual

Campeão do Torneio Governador Heleno Nunes

12º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão Estadual (14º título)

Campeão do Torneio Imprensa de Santa Catarina

12º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão do Torneio Cidade de Sevilha (1º título)

Campeão do Troféu Festa de Elche (1º título)

Vice-Campeão Brasileiro

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Campeão do Troféu Colombino (1º título)

8º colocado na Copa Libertadores

Campeão do Torneio José Fernandes

Campeão do Torneio João Havelange (MG)

8º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão do Torneio Ilha de Funchal (1º título)

5º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão do Torneio de Verão (1º título)

Campeão do Torneio João Castelo

9º colocado no Campeonato Brasileiro

3º colocado no Estadual

Vice-Campeão Brasileiro

18º colocado na Copa Libertadores

11º colocado no Campeonato Brasileiro

Vice-Campeão Estadual

Campeão do Torneio Cidade de Juiz de Fora (1º título)

13º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão Estadual (16º título)

Campeão da Copa Ouro

Campeão da Copa TAP

Campeão do Troféu Ramón de Carranza (1º título)

Campeão do Torneio Cidade de Juiz de Fora (2º título)

10º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão Estadual (17º título)

Campeão do Troféu Ramón de Carranza (2º título)

5º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão Brasileiro (2º título)

Campeão do Troféu Ramón de Carranza (3º título)

Campeão do Torneio da Lorena (1º título)

12º colocado na Copa do Brasil

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Vice-Campeão Estadual

6º colocado na Copa Libertadores

Vice-Campeão da Supercopa do Brasil

Campeão da Taça Adolpho Bloch

Campeão do Torneio Extra (2º título)

12º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão do Torneio da Amizade

10º colocado na Copa do Brasil

11º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão da Taça Guanabara (7º título)

Campeão da Taça Rio (3º título)

Campeão Estadual (18º título)

Campeão da Copa Rio (1º título)

12º colocado na Copa do Brasil

4º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão Estadual (19º título)

Campeão da Copa Rio (2º título)

Campeão do Troféu Cidade de Zaragoza (1º título)

Campeão do Troféu Cidade de Barcelona (1º título)

3º colocado na Copa do Brasil

Campeão do Torneio João Havelange

20º colocado no Campeonato Brasileiro

9º colocado na Copa Conmebol

Campeão Estadual (20º título)

3º colocado na Copa do Brasil

12º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão do Troféu Cidade de Palma (1º título)

4º colocado na Copa do Brasil

20º colocado no Campeonato Brasileiro

3º colocado na Copa Conmebol

16º colocado na Copa do Brasil

18º colocado no Campeonato Brasileiro

14º colocado na Copa do Brasil

6º colocado na Supercopa Libertadores

Ficheiro:Cbf brazilian championship trophy 02.svg Campeão Brasileiro (3º título)

Campeão do Troféu Bortolotti (1º título)

Campeão da Taça Rio (5º título)

Campeão Estadual (21º título)

Ficheiro:Troféu Copa Libertadores.png Campeão da Copa Libertadores (1º título)

4º colocado na Copa do Brasil

11º colocado na Copa Mercosul

10º colocado no Campeonato Brasileiro

Vice-Campeão da Copa Interamericana

Vice-Campeão da Copa Intercontinental

Vice-Campeão Estadual

Ficheiro:Rio-SãoPaulo.png Campeão do Torneio Rio-São Paulo (3º título)

16º colocado na Copa Libertadores

10º colocado na Copa do Brasil

12º colocado na Copa Mercosul

__________________________________________________

7º colocado no Campeonato Brasileiro

Vice-Campeão Estadual

Vice-Campeão Mundial

Campeão Brasileiro (4º título)

13º colocado na Copa do Brasil

Ficheiro:Troféu Copa Mercosul.png Campeão da Copa Mercosul (1º título)

Vice-Campeão Estadual

6º colocado na Copa Libertadores

13º colocado na Copa Mercosul

11º colocado no Campeonato Brasileiro

8º colocado na Copa do Brasil

15º colocado no Campeonato Brasileiro

Campeão da Taça Rio (8º título)

Campeão Estadual (22º título)

8º colocado na Copa do Brasil

25º colocado na Copa Sul-Americana

17º colocado no Campeonato Brasileiro

Vice-Campeão Estadual

19º colocado na Copa do Brasil

16º colocado no Campeonato Brasileiro

10º colocado na Copa do Brasil

12º colocado no Campeonato Brasileiro

Vice-Campeão da Copa do Brasil

32º colocado na Copa Sul-Americana

6º colocado no Campeonato Brasileiro

17º colocado na Copa do Brasil

6º colocado na Copa Sul-Americana

10º colocado no Campeonato Brasileiro

3º colocado na Copa do Brasil

21º colocado na Copa Sul-Americana

18º colocado no Campeonato Brasileiro Descenso à Série B

4º colocado na Copa do Brasil

Ficheiro:B Series Brazilian Championship Trophy.png Campeão do Brasileiro da Série B (1º título) Promoção à Série A

__________________________________________________

6º colocado na Copa do Brasil

Campeão da Copa da Hora

10º colocado no Campeonato Brasileiro

Ficheiro:CBF Brazilian Cup.png Campeão da Copa do Brasil (1º título)

3º colocado na Copa Sul-Americana

Vice-Campeão Campeonato Brasileiro

8º colocado na Copa Libertadores

5º colocado no Campeonato Brasileiro

5º colocado na Copa do Brasil

18º colocado no Campeonato Brasileiro Descenso à Série B

11º colocado na Copa do Brasil

3° colocado no Brasileiro da série B Promoção à Série A

6º colocado na Copa do Brasil

18º colocado no Campeonato Brasileiro Descenso à Série B

Campeão Estadual (24º título)

12º colocado na Copa do Brasil

3° colocado no Brasileiro da série B Promoção à Série A

Campeão da Taça Rio (10º título)

3º colocado no Estadual

Estatísticas

Participações

Participações em 2017
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Rio de Janeiro Campeonato Carioca 95 Campeão (24 vezes) 1923 2017
Série B 6 Campeão (1922) 1917 1922 1
Série C 1 6º colocado (1916) 1916 1916 1
Brasil Campeonato Brasileiro 50 Campeão (4 vezes) 1959 2017 3
Série B 3 Campeão (2009) 2009 2016 3
Copa do Brasil 26 Campeão (2011) 1989 2017
Copa Libertadores da América 8 Campeão (1998) 1975 2012
Copa Sul-Americana 5 Semifinal (2011) 2003 2011
Copa Mercosul 4 Campeão (2000) 1998 2001

Temporadas

Últimas dez temporadas

Brasil Brasil América do Sul Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Ano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Continental Campeonato Carioca
Div. Pos. Pts J V E D GP GC Fase Máxima Competição Fase Máxima Taça GB Taça Rio Pos.
2008 A 18º 40 38 11 7 20 56 72 SF CS 2F SF SF
2009 B 76 38 22 10 6 58 29 SF 1F SF
2010 A 11º 49 38 11 16 11 43 45 QF F SF
2011 A 69 38 19 12 7 57 40 C CS SF 1F F
2012 A 58 38 16 10 12 45 44 CL QF F F
2013 A 18º 44 38 11 11 16 50 61 QF F 1F
2014 B 63 38 16 15 7 50 36 R16
2015 A 18º 41 38 10 11 17 28 54 QF
2016 B 65 38 19 8 11 54 41 R16 C
2017 A A disputar 3F SF C


Legenda:
     Campeão.
     Vice-campeão.
     Eliminado na semifinal.
     Classificado à Copa Libertadores da América pela campanha no Campeonato Brasileiro.
     Classificado à Copa Libertadores da América pelo título da Copa do Brasil ou Copa Libertadores.
     Classificado à Copa Sul-Americana.
     Rebaixado à divisão inferior.
     Promovido à divisão superior.

Confrontos clássicos

Última atualização: 27 de maio de 2017

Confrontos nacionais

Confrontos clássicos
Confronto Jogos Vitórias do Vasco Empates Vitórias rivais Último confronto Ano Competição
Rio de Janeiro Vasco da Gama X Rio de Janeiro Botafogo 319 138 96 85 VAS 2–0 BOT 2017 Campeonato Carioca
Rio de Janeiro Vasco da Gama X Rio de Janeiro Flamengo 401 141 111 149 VAS 0–0 FLA 2017 Campeonato Carioca
Rio de Janeiro Vasco da Gama X Rio de Janeiro Fluminense 364 142 102 120 VAS 3–2 FLU 2017 Campeonato Brasileiro
Rio de Janeiro Vasco da Gama X São Paulo Corinthians 115 35 34 46 VAS 1–4 COR 2017 Florida Cup
Rio de Janeiro Vasco da Gama X São Paulo Palmeiras 124 31 38 55 PAL 0–2 VAS 2015 Campeonato Brasileiro
Rio de Janeiro Vasco da Gama X São Paulo Santos 117 42 35 40 VAS 2–2 SAN 2016 Copa do Brasil
Rio de Janeiro Vasco da Gama X São Paulo São Paulo 115 40 34 41 SPO 2–2 VAS 2015 Campeonato Brasileiro
Rio de Janeiro Vasco da Gama X Minas Gerais Atlético Mineiro 88 37 22 29 VAS 1–2 CAM 2015 Campeonato Brasileiro
Rio de Janeiro Vasco da Gama X Minas Gerais Cruzeiro 90 28 29 33 CRU 2–2 VAS 2015 Campeonato Brasileiro
Rio de Janeiro Vasco da Gama X Rio Grande do Sul Grêmio 78 25 19 34 VAS 0–0 GRE 2015 Campeonato Brasileiro
Rio de Janeiro Vasco da Gama X Rio Grande do Sul Internacional 66 24 15 27 INT 6–0 VAS 2015 Campeonato Brasileiro


Maiores artilheiros

Atualizado em 27 de maio de 2017

Dados de Gustavo Cortes, Gerone e Museu do Vasco[ligação inativa].

Nota:

São contados todos os gols marcados em partidas profissionais, oficiais ou não, que contenham súmula.

Jogadores com mais presença

Mais Jogaram
Pos. País Jogador Jogos
Brasil Roberto Dinamite 1110
Brasil Carlos Germano 632
Brasil Sabará 576
Brasil Alcir Portela 511
Brasil Barbosa 485
Brasil Mazarópi 477
Brasil Pinga 466
Brasil Coronel 449
Brasil Paulinho de Almeida 436
10º Brasil Bellini 430


Treinadores com mais títulos

Mais Vitoriosos
Pos. País Treinador Período Títulos
Brasil Antônio Lopes 1981-1983, 1985-1986, 1991, 1996-2000, 2002-2003 e 2008 16
Brasil Joel Santana 1986-1987, 1992-1993, 2000-2001, 2004-2005 e 2014 16
Brasil Flávio Costa 1947-1950 e 1953-1956 8
Inglaterra "Harry" Welfare 1927-1937 e 1940 6
Brasil Sebastião Lazaroni 1987-1988 e 1994 5
Brasil Martim Francisco 1956-1957 e 1960-1961 4
Brasil Otto Glória 1951, 1963, 1979 e 1983 4
Brasil Zezé Moreira 1965-1966 4


Uniformes

Uniformes dos jogadores

Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo

Material esportivo e patrocinadores

O material esportivo do Vasco já foi fornecido por diversas empresas. Abaixo encontra-se a lista com todas elas. Nos anos de 2001 e 2002, o Vasco não contava com uma empresa fornecedora e produzia seus próprios uniformes através da VG Licenciamento.

A empresa inglesa Umbro é fornecedora do material esportivo do Vasco desde 2014 substituindo a Penalty e tem contrato até 2017.[121]

Período Material Esportivo Patrocinador Master
1980–1983 Alemanha
Adidas
nenhum
1984 Brasil
Banco Nacional Ficheiro:Logotipo da extinta Banco Nacional.jpg
1985–1987 Brasil
3B.Rio
1988 Estados Unidos
Coca-Cola
1988–1994 Brasil
Finta
1995 Brasil
Penalty Ficheiro:LogoPenalty.gif
Brasil
Lousano
1995–1996 Itália
Kappa
1996 Brasil
Data Control
1997–1999 nenhum
1999–2000 Estados Unidos
Procter & Gamble (1)
2001–2002 nenhum nenhum
2002–2005 Inglaterra
Umbro Ficheiro:LogoUmbro.png
2006–2008 Inglaterra
Reebok
2008 Brasil
MRV Engenharia
2009 Brasil
Champs
Brasil
Eletrobras
2009–2013 Brasil
Penalty Ficheiro:LogoPenalty.gif
2013–2014 Brasil
Caixa
2014– Inglaterra
Umbro Ficheiro:LogoUmbro.png

(1) No período de três anos de patrocínio, a Procter & Gamble estampou apenas uma marca na camisa do Vasco, o sabão em pó Ace na temporada 2000.

elenco atual

Última atualização: 13 de agosto de 2024

Elenco atual do Club de Regatas Vasco da Gama[122]
N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome
1 G Brasil Léo Jardim 14 M Brasil Guilherme Estrella Lesionado 37 G Brasil Pablo
2 LD Uruguai Puma Rodríguez 16 A Brasil Erick Marcus 38 Z Brasil João Victor
3 Z Brasil Léo 17 A Colômbia Emerson Rodríguez 40 G Brasil Phillipe Gabriel
4 Z Brasil Maicon 18 M Brasil Paulinho Lesionado 66 LE Brasil Leandrinho
5 V Brasil Souza 19 A Brasil GB 70 A Brasil Serginho
6 LE Itália Lucas Piton 20 V Argentina Juan Sforza 77 A Brasil Rayan
7 A Brasil David 25 V Brasil Hugo Moura 85 V Brasil Mateus Carvalho
8 V Brasil Jair Lesionado 27 M Chile Pablo Galdames 90 A Brasil Alex Teixeira Lesionado
10 M França Dimitri Payet 28 A Brasil Adson 96 LD Brasil Paulo Henrique
11 M Brasil Philippe Coutinho Lesionado 31 A Brasil Rossi 98 M Brasil JP
12 LE Brasil Victor Luis 32 Z Paraguai Robert Rojas 99 A Argentina Pablo Vegetti Capitão
13 G Brasil Keiller 33 Z Brasil Lyncon

Técnico: Brasil Rafael Paiva (interino)


Jogadores/treinadores notáveis e ídolos

Legenda:

Jogadores/Treinadores que só jogaram/treinaram pelo Vasco da Gama

Jogadores/Treinadores que, no Brasil, só jogaram/treinaram pelo Vasco da Gama

Jogadores/Treinadores que, no Rio de Janeiro, só jogaram/treinaram pelo Vasco da Gama

Grande Ídolo

Goleiros
Brasil Acácio
Argentina Andrada
Brasil Barbosa
Brasil Carlos Germano
Brasil Emerson Leão
Brasil Fernando Prass
Brasil Hélton
Brasil Jaguaré
Uruguai Martín Silva
Brasil Mazarópi
Brasil Rei
Defensores
Brasil Abel Braga
Brasil Alfredo II
Brasil Augusto
Brasil Bellini
Uruguai Berascochéa
Brasil Brilhante
Brasil Brito
Brasil Cássio
Brasil Cocada
Brasil Coronel
Brasil Dedé
Brasil Domingos da Guia
Brasil Espanha Donato
Brasil Fagner
Brasil Fidélis
Brasil Fontana
Brasil Itália
Brasil Jaú
Brasil Jorge
Brasil Jorginho
Brasil Lira
Brasil Luís Carlos Winck
Brasil Marco Antônio
Brasil Mauro Galvão
Brasil Mazinho
Brasil Miguel
Brasil Moisés
Brasil Odvan
Brasil Orlando Lelé
Brasil Orlando Peçanha
Brasil Paulinho de Almeida
Brasil Pimentel
Equador Quiñónez
Argentina Rafagnelli
Brasil Ricardo Rocha
Brasil Rodrigo
Meio-Campos
Brasil Alcir Portela
Brasil Argemiro
Argentina Bernardo Gandulla
Brasil Bismarck
Brasil Carlos Alberto
Brasil Danilo Alvim
Brasil Dé Aranha
Brasil Diego Souza
Brasil Dirceu
Brasil Dunga
Brasil Eli do Amparo
Brasil Fausto
Brasil Felipe
Brasil Geovani
Brasil Gian
Brasil Jair Pereira
Brasil Juninho Paulista
Brasil Juninho Pernambucano
Brasil Lorico
Brasil Luisinho
Brasil Marcelinho Carioca
Brasil Marco Antônio Boiadeiro
Brasil Mola
Brasil Nenê
Argentina Pablo Guiñazú
Brasil Pedrinho
Sérvia Petković
Brasil Ramon
Brasil Rômulo
Brasil Tinoco
Brasil Tita
Brasil Vágner
Brasil Válber
Brasil Válter Marciano
Uruguai Villadóniga
Brasil William
Brasil Zanata
Brasil Zarzur
Brasil Zé do Carmo
Atacantes
Portugal Adão Antônio
Brasil Ademir Menezes
Brasil Almir Pernambuquinho
Brasil Amarildo
Brasil Bebeto
Brasil Célio
Brasil Chico
Brasil Delém
Brasil Dener
Brasil Donizete
Brasil Edmundo
Brasil Euller
Brasil Evair
Brasil Uruguai Feitiço
Brasil Friaça
Brasil Garrincha
Brasil Heleno de Freitas
Brasil Ipojucan
Brasil Isaías
Brasil Jair Rosa Pinto
Brasil Jorginho Carvoeiro
Brasil Lelé
Brasil Leônidas da Silva
Brasil Livinho
Brasil Luizão
Brasil Mauricinho
Brasil Maneca
Brasil Niginho
Brasil Paschoal
Brasil Paulo César Caju
Brasil Pinga
Brasil Rafael Silva
Brasil Roberto Dinamite
Brasil Romário
Brasil Russinho
Brasil Sabará
Brasil Saulzinho
Brasil Sorato
Brasil Tesourinha
Brasil Tostão
Brasil Valdir
Brasil Vivinho
Brasil Vavá
Brasil Viola
Treinadores
Brasil Antônio Lopes
Brasil Flávio Costa
Inglaterra "Harry" Welfare
Brasil Joel Santana
Brasil Mário Travaglini
Brasil Nelsinho Rosa
Uruguai Ondino Viera
Uruguai Ramón Platero
Brasil Ricardo Gomes
Brasil Sebastião Lazaroni
Massagistas
Brasil Mário Américo
Brasil Pai Santana

Capitães históricos

País Nome Período
Brasil Augusto 1945–1954
Brasil Bellini 1954–1961
Brasil Alcir Portela 1963–1975
Brasil Roberto Dinamite* 1975–1993
Brasil Edmundo 1997 e 2008
Brasil Mauro Galvão 1998–1999
Brasil Romário** 2000–2006
Brasil Juninho Pernambucano*** 2011–2013

* Interrompido apenas em dois intervalos. Nos anos de 1980 e 1990.

** Interrompido em duas oportunidades.

*** Interrompido no início de 2013.

Jogador do ano

Ano Vencedor
1916 Portugal Adão Antônio
1917 Brasil Antonico
1918 Brasil Antonico
1919 Brasil Antonico
1920 Brasil Negrito
1921 Brasil Negrito
1922 Brasil Paschoal
1923 Brasil Paschoal
1924 Brasil Russinho
1925 Brasil Russinho
1926 Brasil Russinho
1927 Brasil Russinho
1928 Brasil Russinho
1929 Brasil Russinho
1930 Brasil Russinho
1931 Brasil Fausto
1932 Brasil Mário Mattos
1933 Brasil Fausto
1934 Brasil Gradim
1935 Brasil Luiz Carvalho
1936 Brasil Uruguai Feitiço
1937 Brasil Zarzur
1938 Brasil Niginho
1939 Uruguai Villadóniga
1940 Uruguai Villadóniga
1941 Brasil Zarzur
1942 Brasil Zarzur
1943 Brasil Chico
1944 Brasil Lelé
Ano Vencedor
1945 Brasil Lelé
1946 Brasil Lelé
1947 Brasil Friaça
1948 Brasil Friaça
1949 Brasil Ademir Menezes
1950 Brasil Ademir Menezes
1951 Brasil Ademir Menezes
1952 Brasil Ademir Menezes
1953 Brasil Chico
1954 Brasil Pinga
1955 Brasil Pinga
1956 Brasil Pinga
1957 Brasil Válter Marciano
1958 Brasil Vavá
1959 Brasil Pinga
1960 Brasil Pinga
1961 Brasil Sabará
1962 Brasil Saulzinho
1963 Brasil Célio
1964 Brasil Saulzinho
1965 Brasil Célio
1966 Brasil Célio
1967 Brasil Nei
1968 Brasil Nei
1969 Brasil Luís Carlos
1970 Brasil Silva
1971 Brasil Dé Aranha
1972 Argentina Andrada
1973 Brasil Zanata
Ano Vencedor
1974 Brasil Roberto Dinamite
1975 Brasil Roberto Dinamite
1976 Brasil Roberto Dinamite
1977 Brasil Dirceu
1978 Brasil Dirceu
1979 Brasil Roberto Dinamite
1980 Brasil Roberto Dinamite
1981 Brasil Roberto Dinamite
1982 Brasil Roberto Dinamite
1983 Brasil Roberto Dinamite
1984 Brasil Arturzinho
1985 Brasil Roberto Dinamite
1986 Brasil Roberto Dinamite
1987 Brasil Romário
1988 Brasil Romário
1989 Brasil Bebeto
1990 Brasil Bismarck
1991 Brasil Bismarck
1992 Brasil Edmundo
1993 Brasil Valdir
1994 Brasil Valdir
1995 Brasil Valdir
1996 Brasil Juninho
1997 Brasil Edmundo
1998 Brasil Luizão
1999 Brasil Juninho
2000 Brasil Romário
2001 Brasil Romário
2002 Brasil Ramon
Ano Vencedor
2003 Brasil Marcelinho Carioca
2004 Sérvia Petković
2005 Brasil Romário
2006 Brasil Morais
2007 Brasil Leandro Amaral
2008 Brasil Edmundo
2009 Brasil Carlos Alberto
2010 Brasil Éder Luís
2011 Brasil Dedé
2012 Brasil Juninho
2013 Brasil Marlone
2014 Argentina Pablo Guiñazú
2015 Uruguai Martín Silva
2016 Uruguai Martín Silva
2017 -

Artilheiros em competições oficiais

Jogadores cedidos à Seleções em Copas do Mundo

Jogadores que, durante sua passagem pelo Vasco, disputaram a Copa do Mundo.

Legenda:

Campeões Mundiais

(1) Artilheiro da Copa do Mundo de 1950 no Brasil.

Jogadores cedidos à Seleções em Copas do Mundo Sub-20

Jogadores que, durante sua passagem pelo Vasco, disputaram a Copa do Mundo Sub-20.

Legenda:

Campeões Mundiais Sub-20

(1) Artilheiro da Copa do Mundo sub-20 em 1977.

(2) Artilheiro e Bola de Ouro do Copa do Mundo sub-20 em 1983.

Jogadores com atuação pelas Seleções Nacionais

Jogadores que, durante sua passagem pelo Vasco, atuaram por suas Seleções.

Década de 1920
  • Nélson Seleção Brasileira
  • Torterolli Seleção Brasileira
  • Espanhol Seleção Brasileira
  • Mola Seleção Brasileira
  • Sant’Anna Seleção Brasileira
Década de 1930
  • Rei Seleção Brasileira
  • Gringo Seleção Brasileira
  • Nena Seleção Brasileira
  • Orlando Rosa Seleção Brasileira
  • Florindo Seleção Brasileira
Década de 1940
  • Nascimento Seleção Brasileira
  • Osvaldo Gericó Seleção Brasileira
  • Djalma Seleção Brasileira
  • Wilson Seleção Brasileira
Década de 1950
  • Haroldo Seleção Brasileira
Década de 1960
  • Écio Seleção Brasileira
  • Nado Seleção Brasileira
Década de 1970
  • Luís Carlos Lemos Seleção Brasileira
Década de 1980
  • César Seleção Brasileira
  • Pires Seleção Brasileira
  • Marquinho Carioca Seleção Brasileira
  • Régis Seleção Brasileira
  • Paulo Roberto Seleção Brasileira
Década de 1990
Década de 2000
Década 2010

Jogadores Bola de Prata

Jogadores do Vasco que foram contemplados com a Bola de Prata do Brasileirão.

(1) Além da Bola de Prata, foram vencedores da Bola de Ouro.

Jogadores estrangeiros

Futebol feminino

O futebol feminino do clube teve início nos anos 90, quando em quatro oportunidades o clube sagrou-se campeão brasileiro – 1993, 1994, 1995 e 1998, tendo revelado inúmeras jogadoras para a Seleção Brasileira e para o mundo, tais como: Pretinha, Fanta, Cenira e Meg.

Em 2000, quando sagrou-se campeã estadual, o Vasco contava com cinco jogadoras na Seleção Brasileira que disputou os Jogos Olímpicos de 2000 de Sydney, Austrália.

Após esta fase, surgiu a jovem Marta, que veio de Alagoas para iniciar sua trajetória de sucesso no clube cruzmaltino e ser revelada para o mundo. Logo na sua primeira competição, Marta, sagrou-se campeã brasileira Sub-19, tendo sua primeira convocação para a Seleção Brasileira. Inicialmente, o clube tinha sua estrutura voltada para a categoria adulta. Contudo, em 2 de janeiro de 2014 completou cinco anos de criação do Departamento de Futebol Feminino, que de forma pioneira no cenário nacional criou todas as categorias de base.

Em 2009, quando reativou o departamento, o clube lançou uma parceria com a Marinha do Brasil, cuja equipe adulta representa o Brasil em competições oficiais do calendário desportivo do Conselho Internacional do Desporto Militar (CISM). Esta equipe sagrou-se campeã mundial em 2009 (Estados Unidos), 2010 (França), e em 2011 (Rio de Janeiro, nos V Jogos Mundiais Militares).[123]

Em 2016, o time adulto retorna às atividades, disputando o Campeonato Brasileiro, porém é eliminado ainda na primeira fase do campeonato com uma campanha de três derrotas e um empate.[124][125]

Jogadoras ilustres

Futebol de areia

O Vasco conquistou o seu primeiro título no futebol de areia em 1999, quando venceu o Botafogo na final e se sagrou campeão do I Campeonato Carioca de Futebol de Areia. E desde então é um dos times mais tradicionais do país, sendo o atual líder do ranking de clubes da CBBS (Confederação Brasileira de Beach Soccer).

Em 2011, o Vasco passou por excelentes equipes favoritas como Boca Juniors, Flamengo, Corinthians e Sporting e conquistou o primeiro Mundialito de Clubes da FIFA de Futebol de Areia.[126]

Em 2016, devido a tragédia ocorrida com o avião da Chapecoense, o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores foram realizados em 2017, e nas duas competições o Vasco se consagrou campeão.[127][128]

Futsal

O futebol de salão ou futsal foi criado no clube no final dos anos 50, início da década de 60. No início, o clube disputava os famosos Jogos Infantis e Jogos da Primavera, produzidos e realizados pelos grandes jornais da época, como o Jornal dos Sports, diário esportivo impresso na cor rosa, e distribuído em grande quantidade na capital e nas cidades do interior do estado do Rio de Janeiro.

O clube disputava também nesta época os campeonatos oficiais da Federação de Futebol de Salão da Guanabara, e depois da fusão de 1974, do estado do Rio de Janeiro. Foi desta forma competitiva, que o Vasco transformava-se rapidamente no recordista de títulos dentre os clubes federados do estado.

O futsal do clube possui o título de campeão da Liga Futsal de 2000 como o mais importante de sua história. Em agosto do citado ano, o esquadrão do treinador Ricardo Lucena, que possuía craques como Manoel Tobias, Índio, Schumacher, Simi e Lavoisier, num Ginásio do Maracanãzinho lotado, derrotou o Atlético Mineiro por 6 a 3. O título faz do clube o único clube do Rio de Janeiro a vencer a importante competição nacional da modalidade. Além desse campeonato, o Vasco da Gama ganhou duas vezes a Taça Brasil de Futsal em 1983 e 2000.

Jogadores importantes começaram a carreira nas quadras de São Januário. Dentre eles, destacam-se: Edmundo, Felipe, Pedrinho, Bismarck, Philippe Coutinho, Alex Teixeira, Souza e Allan.[129]

Jogadores ilustres

Basquetebol

O time de basquete masculino do Vasco da Gama ganhou o Campeonato Brasileiro em 2000 e 2001, a Liga Sul-Americana de Basquete em 1999 e 2000 e o Campeonato Sul-Americano de Clubes nos anos de 1998 e 1999. O clube jogou a edição de 1999 da McDonald's Championship, perdendo a final para o San Antonio Spurs de Tim Duncan por 103 a 68, sendo o primeiro clube brasileiro a enfrentar uma equipe da NBA.[130]

O time feminino ganhou o Campeonato Brasileiro de 2001 e a Liga Sul-Americana de Basquetebol de 2002.[131]

Em 2016, a equipe masculina disputou a Liga Ouro, torneio que dá ao campeão vaga direta ao NBB na edição 2016–17.[132] O Vasco conquista a Liga Ouro, garantindo vaga no NBB, assim retorna à elite do basquetebol nacional pela primeira vez desde 2003.[133] No NBB 9, o Vasco é eliminado nas oitavas de finais dos playoffs pelo Pinheiros por 3 a 2 na melhor de cinco partidas.[134]

Futebol Americano

Masculino

Ver artigo principal: Vasco da Gama Patriotas

O Vasco da Gama Patriotas é uma das equipes de mais tradição do futebol americano brasileiro. Conquistou o Torneio Touchdown 2014 e atualmente disputa a Superliga Nacional de Futebol Americano.[135][136]

Feminino

Ver artigo principal: Vasco da Gama Patriotas Feminino

O Vasco da Gama Patriotas Feminino atualmente disputa o Campeonato Brasileiro de Futebol Americano, antigo Torneio End Zone.[137]

Handebol

Em 2015, Vasco da Gama em parceria com a Força Aérea Brasileira participou da Liga Nacional de Handebol Feminino e da Liga Nacional de Handebol Masculino.[138][139]

A equipe masculina do Vasco/FAB representou o Brasil nos Jogos Mundiais Militares de 2015 em Mungyeong, Coreia do Sul, terminando o campeonato na sexta colocação.[140][141]

A equipe feminina em 2015 ganhou o Torneio Início organizado pela Federação Carioca de Handebol sem perder nenhum jogo e terminou na terceira colocação na Copa do Brasil de Handebol e na Liga Nacional. Já a equipe masculina também foi campeã do Torneio Início e ganhou a Copa do Brasil de forma invicta ambas competições. Na Liga Nacional, a eliminação precoce nas quartas de final.[142]

Showbol

Voleibol feminino

Foi uma equipe de voleibol campeã do Campeonato Carioca de 2000 e vice-campeã da Superliga Brasileira de 2000–01.[143][144]

Principais atletas em outras modalidades

Atletismo

Bodyboarding

Boliche

Ginástica artística

Hipismo

Judô

Jiu-jitsu

Karatê

MMA (Mixed Martial Arts)

Natação

Remo

Tênis

Tênis de mesa

Vela

Vôlei

Vôlei de praia

Outras modalidades

Lista de esportes que o Club de Regatas Vasco da Gama possui atualmente.

Medalhistas olímpicos

Atletismo

Basquete

Futebol

Hispismo

Natação

Vela

Vôlei

Vôlei de praia

Medalhistas paraolímpicos

Futebol de 7

Judô

Natação

Torcida

A torcida do Vasco é uma das maiores do Brasil. Segundo as pesquisas atuais, o time oscila entre a quarta e a quinta maior torcida do país, junto com Palmeiras. O Vasco pode ser considerado um clube popular em todo país, em função de marcos históricos como ser um dos primeiros clubes a ter no elenco um jogador negro. O Gigante da Colina também possui diversas torcidas organizadas com membros em todo o Brasil e até fora do país. A torcida organizada vascaína que mais possui membros é a Força Jovem do Vasco.

Programa Sócio-Torcedor

O programa lançado pelo Vasco da Gama em 28 de março de 2016 possui 12.225 adesões até fevereiro de 2017, figurando apenas na 19ª posição entre os clubes brasileiros, longe da meta de 40 mil sócios-torcedores até o retorno para a Série A em 2017.[145][146]

Torcidas organizadas

Rivalidades

O grande rival do Vasco é o Flamengo. O clássico é chamado de Clássico dos Milhões e pode ser considerado um dos maiores duelos do Brasil, já tendo sido disputado 170 vezes em competições oficiais, com 66 vitórias do Flamengo, 54 empates e 50 do Vasco.[150] A rivalidade está presente desde 1910 nas competições de Remo mas, com a ascensão à primeira divisão do time de futebol do Vasco na década de 1920, o duelo passou a ser mais forte nessa modalidade desportiva. Ainda no campo do futebol, sendo pesquisa realizada pelo IBOPE em 2004, o confronto é o clássico que reúne o maior número de torcedores no país, com um número estimado em 59 milhões.

Outro grande adversário do Clube da Cruz de Malta é o Fluminense. O clássico é chamado de Clássico dos Gigantes, tendo sido disputado na final do Campeonato Brasileiro de 1984 e, em duas ocasiões, pela Copa Libertadores da América de 1985. O Vasco leva vantagem no clássico com 124 vitórias em 338 jogos, com públicos acima de 75.000 torcedores tendo acontecido em pelo menos 30 ocasiões, número que pode ter chegado a 42, nas partidas disputadas no Maracanã.[151]

O Vasco ainda faz um clássico, de forma mais amena, dada a sua grande vantagem de vitórias e menos encontros em decisões de campeonatos, com outro clube popular do Rio de Janeiro, o Botafogo. O Clássico da Amizade é realizado desde 1923, quando o Vasco ganhou do rival por 3 a 1. Em termos de decisões em finais o Vasco leva desvantagem tendo perdido mais que ganho diante do Botafogo. A maior goleada no clássico ocorreu em 2001, quando o Vasco venceu por 7 a 0 no Maracanã, tendo sido neste clássico que Roberto Dinamite fez um gol antológico, quando deu um "chapéu" no zagueiro botafoguense Osmar, matou no peito e fuzilou as redes do adversário.

Além desses três clássicos o Vasco rivaliza historicamente também com o America, num clássico chamado de Clássico da Paz, pois foi o primeiro clássico disputado após a pacificação das 2 ligas até então existentes no Rio de Janeiro, em 1937, por divergências políticas entre os clubes cariocas. A principal partida entre esses dois clubes foi a final do Campeonato Carioca de 1950, o primeiro da era Maracanã com vitória vascaína.

Em clássicos interestaduais, o grande destaque fica com o confronto com o Corinthians, conhecido como VasCorinthians, pois ambos já se enfrentaram em grandes decisões, entre Campeonatos Brasileiros, Copa do Brasil e pelo antigo Torneio Rio-São Paulo. Já chegaram até a se enfrentar pela Copa Sul-Americana. Mas o confronto de mais destaque e o que definitivamente marcou a história do clássico, foi a decisão no Mundial de Clubes da FIFA de 2000.

Presidentes

Lista com os presidentes do Vasco da Gama em toda a sua história.

(1) Renunciou o cargo em 29 de setembro de 1915.

(2) Francisco Marques da Silva foi eleito em 11 de dezembro de 1919, mas a Assembléia tinha menos sócios do que o estatuto obrigava. Foi então realizada um nova votação em 2 de fevereiro de 1920, onde foi eleito Marcílio Telles.

(3) Reunciou no mês de março para regressar a Portugal.

(4) Raul da Silva Campos foi eleito em 11 de dezembro de 1922, mas não aceitou o cargo. Em 17 de janeiro de 1923 foi indicado pelo Conselho, Antonio da Silva Campos.

(5) Entre 2007 e 2008 seu mandato encontrava-se sob-judice na justiça.[152]

Símbolos

Cruz de Malta

Cruz de Cristo.
Cruz Pátea em sua configuração mais conhecida

Desde a fundação do clube, houve sempre a intenção de prestar homenagem ao navegador Vasco da Gama e às grandes navegações portuguesas. Assim, o clube teve sempre em sua história o símbolo de uma caravela, representando as naus portuguesas.

"A cruz de malta é o meu pendão … ", diz o hino popular do clube. No entanto, não há nenhuma relação do Vasco com a Cruz de Malta e nem da cruz estampada no símbolo do clube com a usada nas caravelas portuguesas das grandes navegações.

A cruz usada pelos navegadores, inclusive Vasco da Gama, é a Cruz de Cristo, instituída pelo Rei D. Dinis no século XIV, foi o símbolo que representava o Cristianismo levado pelos navegadores para os povos pagãos. Esta Cruz, símbolo da histórica Ordem de Cristo (também chamada Ordem dos Cavaleiros de Cristo) de Portugal, desde então tornou-se um símbolo intrínseco a Portugal. Além de ser estampada nas velas das naus do tempo dos Descobrimentos, ainda é usada pela Força Aérea Portuguesa, na bandeira da Região Autónoma da Madeira e no brasão de Tomar juntamente com a Cruz Templária. Já no século XIX, passou a representar a Ordem Militar de Cristo em Portugal. No Brasil, foi estampada na Bandeira Imperial e usada pela Imperial Ordem de Cristo do Brasil. Esta Cruz Templária da Ordem de Cristo ainda figura em Brasões e Bandeiras de Cidades e Municípios do Brasil.

A cruz estampada na camisa e no escudo do Vasco se chama Cruz Pátea, que é diferente da cruz de malta, que na verdade possui outro formato, no qual cada um dos braços é bifurcado.

No entanto, como se pode verificar em muitos símbolos expostos no clube (ao contrário do que se vê na camisa atual), inclusive nas arquibancadas do estádio São Januário, não é utilizada a cruz Pátea e sim uma cruz com o desenho muito semelhante ao da Cruz de Cristo.

Embora atualmente a cruz desenhada na camisa do clube seja a Cruz Pátea (sem as retas intermediárias das pontas ao centro), durante muitos anos foi usada a Cruz de Cristo, ou muito semelhante, como podemos ver em fotos antigas, especialmente dos times dos anos de 1923, 1948 e 1956.

Seja como for, a torcida vascaína consagrou o símbolo do clube ao longo do tempo, e, erroneamente ou não, adotou o nome "cruz de malta" para designá-la.

Escudo

Cruz pátea, conforme no uniforme do clube.

O primeiro escudo do Vasco foi criado na administração do presidente Alberto Carvalho, em 1903. Era redondo, fundo negro com a caravela ao centro. Em volta do fundo negro, um círculo com as iniciais C.R. e Vasco Da Gama, separados por seis cruzes de Cristo em vermelho.

Nas velas da embarcação está estampada uma cruz, símbolo que era realmente usado nas navegações portuguesas. O escudo do clube foi modificado ao longo do tempo, permanecendo a caravela com a cruz, até surgir a forma definitiva, com o fundo preto representando os mares desconhecidos do Oriente, a faixa branca representando a rota descoberta por Vasco da Gama, e a caravela com a cruz de malta (cruz pátea).

Foi a partir da década de 1920 que o clube adotou o escudo que mantém até hoje, de fundo negro, com a caravela ao centro e a faixa diagonal branca (só introduzida em 1945, por sugestão do técnico uruguaio Ondino Vieira), tendo o nome do clube representado pelas iniciais CR e VG entrelaçadas ao lado e abaixo da caravela.

Mascote

No início dos anos 40, o mascote do Vasco era o Almirante, em homenagem ao navegador português Vasco da Gama. Essa foi uma criação do cartunista uruguaio Lorenzo Molas. Na década de 1950 foi criada a figura bem-humorada de um comerciante português barrigudo e bigodudo e de tamancos com a camisa do clube, representando os comerciantes portugueses. Nos anos 1960, o cartunista Henfil, no Jornal dos Sports, criou o apelido Bacalhau, que também teve aceitação entre os torcedores.

Sedes e estrutura

Estádio São Januário

Ver artigo principal: Estádio São Januário

São Januário é como é conhecido o estádio do Vasco da Gama, inaugurado em 21 de Abril de 1927. Seu nome oficial é Estádio Vasco da Gama. Ficou conhecido como São Januário por ter parte dele na rua São Januário. É o maior estádio privado do Rio de Janeiro.

Sociais de São Januário.
São Januário em dia de jogo.
Distribuição dos lugares do Estádio de São Januário.
Parque Aquático.

Sede Náutica da Lagoa

Situado às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, o prédio foi inaugurado em 18 de agosto de 1950. Foi construído devido à necessidade do clube de ter uma sede para abrigar os esportes náuticos quando as regatas passaram da Baía de Guanabara para a Lagoa Rodrigo de Freitas. O local conta com 2.700m² de área construída, com três pavimentos, um subsolo e um terraço. Além do salão de festas, a sede é também garagem dos barcos usados nos treinos e competições de remo.[153] Em suas paredes externas, há uma composição de azulejos de Burle Marx.[154]

A Sede Náutica é tombada desde 2002, por decreto do governo do então prefeito César Maia, assinado no dia 19 de abril.[153]

Calabouço

Antiga sede náutica do clube construída na década de 60, quando as regatas eram disputadas na Baía de Guanabara, hoje é destinada ao lazer dos associados, contando com piscina, duas saunas, quadras esportivas, área de recreação infantil, salão de festas, departamento médico, administração de esportes marinhos e olímpicos e um restaurante. Situa-se às margens da Baía da Guanabara na ponta do Calabouço, no centro do Rio de Janeiro, próximo ao Aeroporto Santos Dumont e ao Museu de Arte Moderna.[155]

A sede do Calabouço foi usada pelo Comitê Olímpico da Dinamarca durante os Jogos Olímpicos de 2016. A sede serviu de assessoria de imprensa, setor administrativo e apoio para 24 atletas e demais membros da comissão técnica.[156]

Centro de Formação de Atletas

O Centro de Formação de Atletas Jovens Gigantes da Colina, também conhecido como CFA ou JGC, oferece infraestrutura para a formação das categorias de base do clube que incluem o juvenil e júnior (sub-17 e sub-20). Para isso conta com uma área total de 220 mil metros quadrados e é rodeado de sítios e chácaras para manter a tranquilidade e a concentração dos jovens que lá estão.

Para suprir a necessidade de quase cem atletas, o CFA conta com cinco campos — um deles com grama sintética, outro de de areia e outro de showbol — com drenagem e irrigação computadorizadas; quatro alojamentos para até 95 jovens; refeitório com cozinha industrial; sede administrativa da base; sala de monitoramento; piscina; oficina de manutenção; quiosques; quatro vestiários; consultório médico; odontológico; podologia; estacionamento; ginásio coberto; quadras poliesportivas e um hotel para jogadores vindos do exterior.

Centro de Treinamento Almirante Heleno de Barros Nunes

O nome do centro foi uma homenagem ao Almirante Heleno de Barros Nunes, torcedor do clube e ex-presidente da antiga CBD, que foi uma pessoa importante no projeto do terreno.[157]

O terreno de cerca de 130.000 m² foi concedido ao clube pelo Presidente da República Ernesto Geisel em 1974, mas durante trinta anos existiu uma briga judicial com a União que entendia que poderia fazer melhor uso dele. Em 1995 o clube perdeu sua concessão, voltando mais tarde a ter o direito de uso por meio de decreto assinado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, depois de uma decisão da Justiça.

Terreno situado às margens da Rodovia Washington Luís,[157] onde o clube projeta e inicia a construção de seu centro de treinamento, que terá diversos campos de futebol, dois ginásios e um hotel-concentração. O centro de treinamento, ainda em desenvolvimento, conta com a ajuda da Prefeitura de Duque de Caxias. Parte do terreno é área de preservação ambiental, devido às suas características naturais. Será destinado ao time principal.

Memorial do Vasco

O memorial do Vasco está sendo construído no objetivo de traçar em imagens toda a história do clube. Vai contar com vários fatos e curiosidades do clube, como todas as taças e lembranças das conquistas, telões que passam os jogos mais importantes e momentos marcantes da história do clube, filmes com os gols e as narrações das conquistas de todos os títulos fotos de equipes vascaínas, desde sua fundação em 1898, ano a ano, até os dias atuais, uma réplica de vestiário antigo com objetos reais, como chuteiras, camisetas, etc.

Também vai possuir 42 painéis individuais, em tamanhos naturais, com fotos de jogadores históricos como Roberto Dinamite, Edmundo, Romário, Geovani, Juninho Pernambucano, Zanata, Barbosa, Bellini, Carlos Germano, Brito, Vavá, Pedrinho, Felipe,Mauro Galvão, Leônidas da Silva, entre outros, além de caricaturas autografadas e um painel com informações sobre os mesmos.

Ao final, uma sala de cinema, com um vídeo destacando os melhores momentos de mais 100 anos de história do clube.

Clubes homônimos

Publicações

Vídeos

  • Dinamite, a vocação do gol (Hurry Marketing)
  • Vasco Campeão Brasileiro 1989 (Globo Vídeo)
  • Vasco Campeão Brasileiro 1997 (Hurry Marketing)
  • Vasco Campeão Taça Guanabara 1998 (O Globo)
  • Edmundo, o Maior Artilheiro do Brasil (Casa & Vídeo)
  • Vasco 100 anos (O Globo)
  • Vasco 100 anos (O Dia)
  • Vídeo Oficial do Centenário (C.R. Vasco da Gama)

Livros

  • Nasce o Gigante da Colina (Pedro Venancio, Maquinária Editora, 2014)
  • Contos da Colina (Luis Maffei, Mauricio Murad, Nei Lopes, 2012)
  • Livro Oficial Paixão da Gama - A Maravilhosa História do Vasco (Jorge Luiz Alves Bezerra, Fundação Vingt-Un Rosado, 2011)
  • A História do Vasco da Gama em Cordel (Cláudio Aragão, Editora Bom Texto, 2003)
  • Livro Oficial do Centenário (C.R. Vasco da Gama Br Comunic. Marketing Consultoria, 1998)
  • Livro Oficial do Centenário - Estatístico (C.R. Vasco da Gama Br Comunic. Marketing Consultoria, 1998)
  • Roberto Dinamite, O Início do Ídolo (Giulio San Martin, 1993)
  • Roberto Dinamite, a explosão do gol! (Edvard Leite de Carvalho, Gráfica e Editora Lar Cristão, 1993)
  • Um ídolo chamado Roberto Dinamite (Paulo César O. Pinto, Editora Revan, 1988)
  • Club de Regatas Vasco da Gama - Histórico 1898-1923 (José da Silva Rocha, Gráfica Olímpica Editora, 1975)
  • Club de Regatas Vasco da Gama - Memória do Cinquentenário (C.R. Vasco da Gama, 1948)

Discos

  • Vascão Campeão 1982 (Rádio Globo)
  • Vascão Bicampeão 87/88 (Rádio Globo CBS)
  • Gritos da Galera (Hipermusic Videolar)
  • Hino do Vasco (O Dia BMG/Sonopress)
  • C.R. Vasco da Gama 100 anos de sucesso (Pierre Aderne Columbia)

Ver também

Referências
  1. «Vasco x Timão: novo laudo expande capacidade para 21.880 mil pessoas». globoesporte.globo.com. 13 de novembro de 2015. Consultado em 13 de novembro de 2015 
  2. «Vasco age rápido e fecha com Milton Mendes para o cargo de técnico». Jornal Extra. 18 de março de 2017 
  3. «Operadora de telefonia confirma patrocínio para os quatro grandes do Rio». Extra. 31 de março de 2017. Consultado em 31 de março de 2017 
  4. Confederação Brasileira de Futebol (13 de dezembro de 2016). «RNC - Ranking Nacional dos Clubes 2017» (PDF). Confederação Brasileira de Futebol. Consultado em 16 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 20 de dezembro de 2016 
  5. «Clube de Regatas Vasco da Gama - Presidente mulato». Consultado em 7 de agosto de 2011 
  6. «A Ordem Militar de Cristo». Consultado em 7 de dezembro de 2011 
  7. O jornal O Estado de S. Paulo de 15 de fevereiro de 1953 confirma a autorização da FIFA ao torneio, como visto pela participação do presidente da lo Federação Italiana, secretário-geral e vice-presidente da FIFA Ottorino Barassi na organização do Torneio Octogonal Rivadavia Correa Meyer de 1953, especificamente no recrutamento dos quadros europeus, função que ele desempenhou em 1951 e 1952 na Copa Rio Internacional. Infelizmente, como já havia ocorrido em 1952, em 1953 Ottorino Barassi também não conseguiu assegurar a presença de um clube italiano na competição organizada pela CBD.
  8. «RSSSF - Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer 1953» (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2012 
  9. a b Jornal Última Hora, edição 614, de 15 de junho de 1953, afirmando que o Torneio Rivadavia de 1953 era tratado no Velho Mundo (Europa) como uma edição da Copa Rio.
  10. a b Jornal escocês Glasgow Herald, de 22/06/1953, página 04, chamando a Copa Rivadavia de Rio de Janeiro Football.[ligação inativa]
  11. a b Jornal ABC de Madrid, 04/06/1953, página 19, chamando a Copa Rivadavia de "el torneo de Rio".
  12. a b Jornal espanhol El Mundo Deportivo, 29/04/1953, pag.03. O jornal se refere ao Torneio Octogonal Rivadavia Correa Meyer como "o torneio de futebol do Rio" ("el torneo de fútbol de Río"), sugerindo que o jornal via o torneio de 1953 e as edições da Copa Rio como sendo a mesma competição. A mesma edição do jornal comenta que o adianto da Copa Latina de 1953 em uma semana (para os dias 04 e 07 de junho) possibilitaria ao Reims francês e ao Sporting de Lisboa participar da "Copa de Rio"- ou seja, novamente tratando a Copa Rio e o Torneio Octogonal Rivadavia Correa Meyer como sendo a mesma competição.
  13. a b Jornal do Brasil, 07/05/1953, página 3 do 2º caderno. Noticiou que o Reims (então campeão francês) foi questionado sobre o Torneio Octogonal e tinha dito "que irá ao Brasil participar do torneio em disputa da Taça Rivadavia Corrêa Meyer (Copa Rio), confirmando sua participação e escrevendo (Copa Rio) logo após a menção da Taça Rivadavia
  14. a b Jornal Diário Carioca, edição 7609, de 27/05/1953, página 9, reproduzindo texto de notícia da agência de notícias francesa AFP (Agence France Press), que comenta a possibilidade da participação do clube alemão Rot Weiss Essen no Torneio Rivadavia e chama o torneio de Copa Rio.
  15. Jornal do Brasil, 10/06/1953. O jornal dá conta que Flamengo e Fluminense solicitaram à CBD sua participação no Torneio Rivadavia quando da impossibilidade de participação do Nacional de Montevidéu e consequente abertura de vaga. A vaga foi dada ao Fluminense. Vasco e Botafogo também participaram do torneio.
  16. Folha da Noite, 10/06/1953, página 7. Idem afirmação anterior.
  17. Jornal O Estado de S. Paulo, 10/06/1953, página 11. Idem afirmação anterior.
  18. a b Jornal ABC, Madrid, 18/06/1957, pág.53
  19. «Lista de partidas do time principal do Real Madrid» (em espanhol). Consultado em 7 de setembro de 2011 
  20. Jornal do Brasil, Caderno 3 , Capa, 15 de junho de 1957. ONTEM, EM PARIS: VASCO, 4 X REAL MADRID, 3. O C.R. VASCO DA GAMA GANHOU O TORNEIO INTERNACIONAL DO JUBILEU DO RANCING DE PARIS DERROTANDO O CAMPEÃO DA EUROPA, O REAL MADRID
  21. «RSSSF Torneio de Paris de 1957» (em espanhol). Consultado em 07 de abril de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  22. a b c d «Lista de partidas do Real Madrid, no site madridista Leyenda Blanca» (em espanhol). Consultado em 07 de setembro de 2011  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  23. Narração francesa original da partida Vasco 4 X Real Madrid 3 de 1957, referindo-se ao Vasco como a melhor equipe sul-americana e ao título europeu detido pelo Real Madrid. Site Casaca: "Há 55 anos o Vasco conquistava o I Torneio de Paris".
  24. "Encantados os Franceses com a Técnica Exibida pelo Vasco". Acervo Folha, 16/06/1957, página 6.
  25. a b O Estado de S. Paulo, 16/06/1957, página 31.
  26. a b Jornal Diário de Lisboa, 17/06/1957, página 18.
  27. a b História da Copa Libertadores no site da Conmebol. Acesso em 24 de fevereiro de 2013[ligação inativa]
  28. Site SuperVasco: Conmebol já reconheceu o Vasco como o primeiro campeão sul-americano. Acesso: 11/02/2013.[ligação inativa]
  29. «RSSSF - O Melhor Clube da América do Sul» (em inglês). Consultado em 12 de janeiro de 2012 
  30. «Globo.com reconhece Vasco como primeiro campeão da Libertadores - Vasco pioneiro também em títulos continentais». Consultado em 12 de janeiro de 2012  [ligação inativa]
  31. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo de 18 de agosto de 1993, página 23, o Torneio João Havelange de 1993 foi organizado pela CBF, como comprovado pelo fato do Vasco ter chegado à final após a CBF ter mudado o regulamento do torneio.
  32. «Torneio João Havelange 1993». Consultado em 1 de outubro de 2015 
  33. «Estatística do Campeonato brasileiro de futebol». Consultado em 07 de agosto de 2011  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  34. «Pesquisa: Fla segue com maior torcida do país, e Timão é o mais odiado». Globoesporte.com. 12 de abril de 2016. Consultado em 13 de abril de 2016 
  35. a b c d e f g h i j k l Linha do tempo[ligação inativa] do Vasco da Gama no sítio oficial do clube
  36. a b c d e f g h i j k l Fernando da Costa Ferreira. As múltiplas identidades do Club de Regatas Vasco da Gama. Revista geo-paisagem (on line) Ano 3, nº 6, Julho/dezembro de 2004 ISSN Nº 1677-650 X
  37. a b c Elisa Muller. A organização sociocomunitária portuguesa no Rio de Janeiro. in Os Lusíadas na aventura do Rio Moderno. Carlos Lessa, organizador. Editora Record, 2002, Rio de Janeiro. ISBN 85-01-06356-8
  38. Símbolos[ligação inativa] no sítio oficial do Vasco da Gama
  39. Clubes campeões[ligação inativa] no sítio da Federação de Remo do Estado do Rio de Janeiro
  40. ver nota 25 de FERREIRA op.cit.
  41. Depoimento contido no livro Futebol Brasil Memória, Rui Proença.
  42. «A contribuição do Vasco para a integração racial e social no futebol» 
  43. Jornal do Brasil de 1934, 06/set/1934.
  44. a b c d Site Casaca! Texto "A Fuga", de 19/05/2012. Acesso em 08/05/2015.
  45. Jornal O Estado de S. Paulo de 01/05/1996, dando conta da aceitação do Vasco na Supercopa.
  46. Supercopa dos Campeões da Libertadores
  47. Matéria do Jornal do Brasil de 21/06/1997 sobre a participação do Vasco da Gama na Supercopa, página 25
  48. Nota, no antigo site da Conmebol, sobre a participação do Vasco da Gama na Supercopa de 1997.
  49. Cópia do Informe à Imprensa da Conmebol de 29 de abril de 1996, no site Casaca!
  50. Cópia do Informe à Imprensa da Conmebol de 29/04/1996, autorizando a participação do Vasco da Gama na Supercopa de 1997.[ligação inativa]
  51. História da Copa Libertadores, no site da Conmebol, colocando o título vascaíno de 1948 como antecedente da Copa Libertadores. Acesso em 12/03/2013.[ligação inativa]
  52. Jornal Diário da Noite, edições: 5447, de 10 de abril de 1953 (página 18), e 5446, de 09 de abril de 1953 (página 18).
  53. Jornal O Estado de S. Paulo, 15/02/1953, pág.15
  54. Jornal Última Hora, edição 614, de 15 de junho de 1953.
  55. Jornal do Brasil, 12/06/1953, pag.11.
  56. Folha da Noite, 10/06/1953, página 7.
  57. Jornal O Estado de S. Paulo, 10/06/1953, página 11.
  58. Jornal do Brasil, 10/06/1953
  59. O Estado de S. Paulo, 15/06/1957, página 21.
  60. «O Real Madrid já havia sido derrotado pelo próprio Vasco, por 2 X 0, em um amistoso realizado pelas duas equipes em 1956, após a Pequena Taça do Mundo daquele ano. Entretanto, esta partida de 1956 foi amistosa e nela o Real Madrid usou alguns jogadores locais. Já a partida entre Vasco e Real Madrid pelo Torneio de Paris de 1957, por outro lado, foi válida por uma competição e foi disputada pelas equipes principais de ambos os clubes. As duas derrotas do Real Madrid para o Vasco da Gama, em 1956 e 1957, foram as únicas derrotas do Real Madrid para adversário não-europeu entre sua coroação como campeão europeu, 13 de junho de 1956, e o fim do ano de 1959, ano anterior à primeira Copa Intercontinental» (em espanhol). Consultado em 07 de setembro de 2011  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  61. «Após a final do Torneio de Paris de 1957, o Real Madrid só viria a ser derrotado novamente por uma equipe não-européia em 14 de junho de 1961, em um amistoso contra o River Plate, posteriormente à regularização anual dos confrontos entre os clubes campeões europeus e sul-americanos com a criação da Copa Intercontinental em 1960. O Real Madrid teve assim um período de invencibilidade perante equipes não-européias de exatos 4 anos (14/06/1957-14/06/1961), não tendo sido neste período derrotado nem mesmo pelo Santos F.C. de Pelé. O histórico de Santos X Real Madrid está disponível no site Acervo Santista.». Consultado em 07 de setembro de 2011  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  62. Jornal Última Hora, edição 2162, 18 de julho de 1957, página 8.
  63. Em 1956, o Real Madrid participou da Pequena Taça do Mundo venezuelana já sendo campeão europeu de 1955/1956, porém não foi convidado a esta competição tendo a condição de campeão europeu. O jornal El Mundo Deportivo de 16 de maio de 1956, página 7, comprova que o Real Madrid acordou sua participação na Pequena Taça do Mundo de 1956 já antes de tornar-se campeão europeu de 1955/1956.
  64. a b Jornal do Brasil, 20 de maio de 1958, 2º Caderno, Página 3. No catálogo on-line da Biblioteca Nacional, edição 114 de 1958.
  65. a b Jornal Folha da Manhã de 21/05/1958, assuntos gerais, página 13.
  66. Jornal do Brasil de 07 de julho de 1957 (7º Caderno, página 3). No catálogo on-line da Biblioteca Nacional, edição 155 de 1957.
  67. Jornal Espanhol El Mundo Deportivo, 20 de maio de 1957, página 5.
  68. UEFA: final da Copa dos Campeões da Europa de 1955/1956: 13/06/1956.
  69. Jornal português Diário de Lisboa, 17/06/1957, página 18.
  70. Jornal espanhol ABC, Madrid, 18/06/1957, pág.53
  71. a b Artigo do francês Jean Beaufret no Jornal do Brasil de 07 de julho de 1957 (7º Caderno, página 3). No catálogo on-line da Biblioteca Nacional, edição 155 de 1957.
  72. Jornal espanhol El Mundo Deportivo, 15/02/1958, pág. 03, matéria "El fútbol seguirá tomando el camino de los aires".
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  74. a b Jornal do Brasil, 15/06/1961, 1º caderno, página 11. Segundo a matéria, a imprensa francesa tratou a final de 1961 entre Santos e Benfica como uma autêntica final intercontinental entre o melhor time da América do Sul e o campeão da Europa.
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