Batalha dos Campos de Pelennor
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Batalha dos Campos de Pelennor | |||
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Guerra do Anel | |||
Data | 14-15 de março de 3019 | ||
Local | Campos de Pelennor, Gondor | ||
Desfecho | Vitória da aliança Gondor-Rohan | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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Informações baseadas nos livros, que podem diferir dos filmes |
Nos livros de fantasia O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, a Batalha dos Campos de Pelennor foi a defesa da cidade de Minas Tirith pelas forças de Gondor e a cavalaria de seus aliados de Rohan, contra o ataque das forças de Sauron aliadas com os Haradrim e orientais. Foi a maior batalha na Guerra do Anel. Aconteceu no final da Terceira Era nos Campos de Pelennor, nas vilas e campos entre Minas Tirith e o Rio Anduin.
Estudiosos compararam a batalha com os fatos históricos da Batalha dos Campos Cataláunicos, onde o Rei Teodorico I foi pisoteado até a morte pelos seus próprios homens quando caiu de seu cavalo. Outros compararam a morte do Rei Feiticeiro de Angmar com a morte de Macbeth, que foi similarmente profetizado a não morrer pelas mãos de um homem.
A batalha foi uma peça central do filme de Peter Jackson, The Lord of the Rings: The Return of the King.[1][2]
A batalha
A Batalha dos Campos Pelennor foi a batalha que decidiu o destino da Guerra do Anel e da Terra Média. Ocorre, inicialmente, como um cerco à capital de Gondor.[3] Sauron, assustado pela revelação de que o herdeiro de Isildur poderia possivelmente unir os povos livres com a ajuda do Um Anel, ordena que Minas Morgul ataque em peso para tentar aniquilar de uma vez a decadente Gondor. Vários são chamados para defender a Cidade Branca (como Gondor era taambém conhecida), mas as forças capitaneadas pelo Rei Bruxo de Angmar são muito maiores.[4]
Quando a cidade branca começa a fraquejar e o primeiro de seus sete níveis é tomado, chegam os Rohirrim, que, após incendiado discurso de seu rei Théoden, cavalgam contra as tropas de Mordor e conseguem romper o cerco. A batalha começava a pender para Gondor, contudo, o Rei Bruxo investe contra Théoden e o mata, mas logo após matar Théoden, o Rei Bruxo é derrotado por Eowyn, sobrinha de Théoden e que participava da batalha disfarçada de guerreiro. Os mumaki (olifantes) de Harad atacam e mais uma vez o peso da batalha deixa de pender para Gondor. Finalmente, quando a esperança começa a se esvair, chega Aragorn, Legolas e Gimli acompanhados do Exército dos Mortos e a batalha é decidida a favor de Gondor.[4]
Embora os números não sejam tão expressivos, estima-se que essa foi a grande batalha pelo destino da Terceira Era e dela participaram uma série de personagem e tropas:
- Tropas: Mumaki de Harad, Exército dos Mortos, Dunedain, Nazgul, orcs, homens, trolls, um elfo e um anão, dois hobbits etc…
- Cairam: Théoden (pelo Rei Bruxo); Rei Bruxo de Angmar (por Eowyn); Denethor II, regente de Gondor (suicídio).
- Lutaram: Aragorn, Gandalf, Peregrin, Merry, Faramir (pouco antes da batalha em si, tenta retomar Osgiliath), Theoden, Eomer, Eowyn, Legolas e Gimli.
- ↑ Hiscock, John (5 de dezembro de 2003). «It's the biggest, and the best». The Daily Telegraph (em inglês). Consultado em 7 de maio de 2020
- ↑ «The best – and worst – movie battle scenes» (em inglês). Cópia arquivada em 8 de abril de 2007
- ↑ http://edition.cnn.com/2007/SHOWBIZ/Movies/03/29/movie.battles/index.html
- ↑ a b http://muse.jhu.edu/journals/tolkien_studies/v001/1.1drout.html