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Batalha dos Campos de Pelennor

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Batalha dos Campos de Pelennor
Guerra do Anel
Data 14-15 de março de 3019
Local Campos de Pelennor, Gondor
Desfecho Vitória da aliança Gondor-Rohan
Beligerantes
Gondor
Rohan
Companhia Cinzenta
Mordor
Khand
Harad
Rhun
Comandantes
Aragorn
Gandalf
Rei Théoden 
Éomer
Halbarad 
Rei Feiticeiro de Angmar 
Gothmog 
Forças
3,000 Gondorianos

500 Guardas da Cidadela
5,000 Gondorianos do sul e forças de províncias remotas
6,000 Cavaleiros rohirrim
30 Dúnedain do norte

Total ~15,000
150,000 Orcs, orientais, haradrim, e variags
Centenas de olifantes e trolls
Baixas
~3,000 mortos Quase todas as forças
Informações baseadas nos livros, que podem diferir dos filmes

Nos livros de fantasia O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, a Batalha dos Campos de Pelennor foi a defesa da cidade de Minas Tirith pelas forças de Gondor e a cavalaria de seus aliados de Rohan, contra o ataque das forças de Sauron aliadas com os Haradrim e orientais. Foi a maior batalha na Guerra do Anel. Aconteceu no final da Terceira Era nos Campos de Pelennor, nas vilas e campos entre Minas Tirith e o Rio Anduin.

Estudiosos compararam a batalha com os fatos históricos da Batalha dos Campos Cataláunicos, onde o Rei Teodorico I foi pisoteado até a morte pelos seus próprios homens quando caiu de seu cavalo. Outros compararam a morte do Rei Feiticeiro de Angmar com a morte de Macbeth, que foi similarmente profetizado a não morrer pelas mãos de um homem.

A batalha foi uma peça central do filme de Peter Jackson, The Lord of the Rings: The Return of the King.[1][2]

A batalha

A Batalha dos Campos Pelennor foi a batalha que decidiu o destino da Guerra do Anel e da Terra Média. Ocorre, inicialmente, como um cerco à capital de Gondor.[3] Sauron, assustado pela revelação de que o herdeiro de Isildur poderia possivelmente unir os povos livres com a ajuda do Um Anel, ordena que Minas Morgul ataque em peso para tentar aniquilar de uma vez a decadente Gondor. Vários são chamados para defender a Cidade Branca (como Gondor era taambém conhecida), mas as forças capitaneadas pelo Rei Bruxo de Angmar são muito maiores.[4]

Quando a cidade branca começa a fraquejar e o primeiro de seus sete níveis é tomado, chegam os Rohirrim, que, após incendiado discurso de seu rei Théoden, cavalgam contra as tropas de Mordor e conseguem romper o cerco. A batalha começava a pender para Gondor, contudo, o Rei Bruxo investe contra Théoden e o mata, mas logo após matar Théoden, o Rei Bruxo é derrotado por Eowyn, sobrinha de Théoden e que participava da batalha disfarçada de guerreiro. Os mumaki (olifantes) de Harad atacam e mais uma vez o peso da batalha deixa de pender para Gondor. Finalmente, quando a esperança começa a se esvair, chega Aragorn, Legolas e Gimli acompanhados do Exército dos Mortos e a batalha é decidida a favor de Gondor.[4]

Embora os números não sejam tão expressivos, estima-se que essa foi a grande batalha pelo destino da Terceira Era e dela participaram uma série de personagem e tropas:

  • Tropas: Mumaki de Harad, Exército dos Mortos, Dunedain, Nazgul, orcs, homens, trolls, um elfo e um anão, dois hobbits etc…
  • Cairam: Théoden (pelo Rei Bruxo); Rei Bruxo de Angmar (por Eowyn); Denethor II, regente de Gondor (suicídio).
  • Lutaram: Aragorn, Gandalf, Peregrin, Merry, Faramir (pouco antes da batalha em si, tenta retomar Osgiliath), Theoden, Eomer, Eowyn, Legolas e Gimli.
Referências