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Galeria:Obras poeticas de Claudio Manoel da Costa (Glauceste Saturnio) - Tomo I.djvu

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Wikisource, a biblioteca livre
Título Obras poeticas de Claudio Manoel da Costa (Glauceste Saturnio)
Autor Cláudio Manuel da Costa
Editor João Ribeiro
Local Rio de Janeiro
Editora H. Garnier, Livreiro-Editor
Volume 1
Ano 1903
Fonte Digitalização dos originais
Volumes Tomo 1Tomo 2
Progresso Texto em wikipágina pendente de ser equiparado com a paginação dos originais e ser adaptado para grafia de época
Páginas
Indice do primeiro tomo
Advertencia 
 I
Claudio Manoel da Costa. — Sua vida e suas obras 
 1
Bibliographia 
 46
Chronologia 
 48
Documentos 
 50
SONETOS
A cada instante, Amor, a cada instante 
 125
Adeos, Idolo bello, adeos, querido 
 128
Altas serras, que ao Ceo estaes servindo 
 131
Apenas rebentava no Oriente 
 136
Apre Giano il grgn Templo; orrido, e nero 
 144
Apressa-se a tocar o caminhante 
 116
Aquella cinta azul, que o Ceo estende 
 111
Aquelle, que enfermou de desgraçado 
 120
Aqui sobre esta pedra aspera, e dura 
 119
Assim como o Pastor, tambem o pobre 
 203
A vós, canoras Ninfas, que no amado 
 180
Ai de mim! Como estou tão descuidado! 
 112
Ai Nize amada! Se este meu tormento 
 117
Bella imagem, emprego idolatrado 
 131
Brandas ribeiras, quanto estou contente 
 105
Breves horas, Amor, ha, que eu gozava 
 122
Breves horas, que em rapida porfia 
 137
Campos, que ao respirar meu triste peito 
 141
Clara fonte ; teu passo lisongeiro 
 140
Continuamente estou imaginando 
 121
Corino, vai buscar aquella ovelha 
 112
De cosi degno Eroe la Regia fronte 
 145
De um ramo desta faia pendurado 
 113
Deixa, que por um pouco aquelle monte 
 111
Deixemos-nos, Algano, de porfia 
 133
Del tuo Fileno a la incerata avena 
 150
Destes penhascos fez a natureza 
 151
Dolci compagni mi i, dolce mia cura 
 148
Dolce parole, or piu non siete quelle 
 149
Emfim te heide deixar, doce corrente 
 140
Em profundo silencio já descança 
 130
Entre este álamo, ó Lize, e esta corrente 
 142
Erra d’intorno a me l'ombra onorata 
 150
Esci d’inganno, ó Nice ; io non t’adoro 
 147
Este é o rio, a montanha é essa 
 106
Estes braços, Amor, com quanta gloria 
 120
Estes os olhos são da minha amada 
 118
Eu cantei, não o nego, eu algum dia 
 138
Eu ponho esta sanfona; tu, Palemo 
 107
Fatigado da calma se acolhia 
 108
Faz a imaginação de um bem amado 
 116
Fermoza é Daliana ; o seu cabello 
 108
Fermozo, e manso gado, que pascendo 
 110
Guarda, ó tronco, este funebre letreiro 
 227
Ha quem confie, Amor, na segurança 
 124
Já me enfado de ouvir este alarido 
 134
Já rompe, Nize, a matutina Aurora 
 138
Ingrata foste, Eliza ; eu te condemno 
 135
Injusto Amor, se de teu jugo izento 
 123
Junto desta corrente contemplando 
 143
Léa a posteridade, ó patrio Rio 
 103
Lembrado estou, ó penhas, que algum dia 
 132
Memorias do presente, e do passado 
 127
Misera rimembranza che mai tenti? 
 147
Morféo doces cadêas estendia 
 123
Musas, canoras Musas, este canto 
 152
Nada póde escapar do golpe avaro 
 233
Não de Tigres as testas descarnadas 
 115
Não ha no mundo fé, não ha lealdade 
 141
Não se passa, meu bem, na noite, e dia 
 117
Não te assuste o prodigio : eu, Caminhante 
 135
Não te cases com Gil, bella Serrana 
 136
Não vês, Lize, brincar esse menino 
 125
Não vês, Nize, este vento desabrido 
 115
Neste álamo sombrio, aonde a escura 
 113
Ninfas gentis, eu sou o que abrazado 
 129
Ninfas, que sobre a espuma prateada 
 244
Nize? Nize? onde estás? Aonde espera 
 109
Non lasciarmi, crudel ; quella, ch’io rendo 
 149
Non ho valor, che basti ; io corro in vano 
 146
Non parlarmi d’amor, ingrata Nize 
 148
Onde estou! Este sitio desconheço 
 106
Os olhos tendo posto, e o pensamento 
 127
Ou já sobre o cajado te reclines 
 129
Para cantar de Amor tenros cuidados 
 103
Parece, ou eu me engano, que esta fonte 
 152
Pastores, que levais ao monte o gado 
 104
Piedozos troncos, que a meu terno pranto 
 143
Polir na guerra o barbaro Gentio 
 144
Pouco importa, formoza Daliana 
 107
Quando cheios de gosto, e de alegria 
 142
Quando, formoza Nize, dividido 
 121
Que feliz fora o mundo, se perdida 
 119
Que inflexivel se mostra, que constante 
 126
Que molesta lembrança, que cançada 
 128
Que tarde nasce o Sol, que vagarozo 
 134
Quem chora auzente aquella formozura 
 122
Quem deixa o trato pastoril, amado 
 109
Quem es tu ? Ai de mim ! Eu reclinado 
 124
Quem se fia de Amor, quem se assegura 
 139
Questo, che la mia Musa oggi a te rendi 
 151
Se á memoria trouxeres algum dia 
 137
Se este tronco adorado dos Pastores 
 199
Se os poucos dias, que vivi contente 
 118
Se sou pobre Pastor, senão governo 
 105
Sombrio bosque, sitio destinado 
 139
Sonha em torrentes d’agoa o que abrazado 
 114
Sorpreso de cosi sonori accenti 
 146
Sou Pastor, não te nego; os meus montados 
 104
Sposi felici, per la vostra face 
 145
Toda a mortal fadiga adormecia 
 110
Torno a ver-vos, ó montes ; o destino 
 133
Traidoras horas de enganozo gosto 
 126
Tu, Ninfa, quando eu menos penetrado 
 130
Tu, sonora corrente, fonte pura 
 114
Valha-te Deos, cansada fantazia 
 132
EPICEDIOS
I. — A’ morte do Senhor Conde de Bobadella 
 153
II. — A’ morte de Salicio 
 165
III. — A’ morte de um Amigo 
 170
ROMANCE HEROICO
Ao Senhor Jozé Gomes de Araujo 
 173
FABULA
Do Ribeirão do Carmo 
 180
ECLOGAS
III. — Albano 
 204
XIV. — Alcino 
 296
XII. — Amarillis 
 267
X. — Angelica 
 253
V. — Aruncio 
 228
XV. — Beliza, e Amarillis 
 301
XI. — Dalizo 
 257
VI. — Eulino 
 235
VII. — Fido 
 240
II. — Fileno 
 201
XVIII. — Franceliza 
 315
IX. — Laura 
 247
XX. — Lira 
 321
XVII. — Lize 
 311
IV. — Lysia 
 223
I — Os Maioraes do Tejo 
 188
XVI. — Pescadores 
 306
VIII. — Polifemo 
 245
XIII. — Silvio 
 288
XIX. — Vida do campo 
 319
EPISTOLAS
I. — Alcino a Fileno 
 324
III. — Dalizio a Salicio 
 330
V. — Eurillo a Alcido 
 337
II. — Fileno a Algano 
 327
IV. — Melizo a Salicio 
 333
VI. — Silvio a Algano 
 340