Movimento social: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Protests Madrid 2004 2.jpg|thumb|200px|Passeatas e/ou [[Manifestação|manifestações públicas]].]]
 
A [[Parada do Orgulho Gay]] tem aumentado expressivamente a cada ano, desde seu início em [[1995]] no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], fortalecendo-se através de redes nacionais, como a LGBT, de grupos locais e simpatizantes. A [[Marcha da Reforma Urbana]], em Brasília (outubro de 2005), resultou não só da articulação de organizações de base urbana (Sem Teto e outras), mas também de uma integração mais ampla com a Plataforma Brasileira de [[Ação Global]] contra a [[Pobreza]]. A [[Marcha Mundial das Mulheres]] tem sido integrada por organizações civis de todos os continentes. A Marcha vinculada à III [[Cúpula dos Povos]], em [[Mar Del Plata]] (novembro de 2005), “foi convocada pela Aliança Social Continental, por estudantes, trabalhadores, artistas, líderes religiosos, representantes das populações indígenas e das mulheres, juristas, defensores dos direitos humanos, parte desse movimento plural, que, pela terceira vez, celebra o encontro, após os realizados em [[Santiago do Chile]] ([[1998]]) e [[Québec]] ([[2001]])” A [[Marcha Zumbi + 10]] desmembrou-se em duas manifestações em Brasília (uma em 16 e outra em [[22 de novembro de 2005]]), expressando a diversidade de posturas quanto à autonomia em relação ao [[Estado]].
 
Em outras palavras, o movimento social, em sentido mais amplo, se constitui em torno de uma [[identidade]] ou identificação, da definição de adversários ou opositores e de um projeto ou programa, num contínuo processo em construção e resulta das múltiplas articulações acima mencionadas. A ideia de rede de movimento social é, portanto, um conceito de referência que busca apreender o porvir ou o rumo das ações de movimento, transcendendo as experiências empíricas, concretas, datadas, localizadas dos sujeitos/atores coletivos.