Âmbar do Báltico: diferenças entre revisões
m |
|||
(Há 6 revisões intermédias de 5 utilizadores que não estão a ser apresentadas) | |||
Linha 3: | Linha 3: | ||
[[Imagem:Amber Fisher.jpg|thumb|Procura de âmbar na costa, em Mikoszewo, próximo de Gdańsk, Polónia.]] |
[[Imagem:Amber Fisher.jpg|thumb|Procura de âmbar na costa, em Mikoszewo, próximo de Gdańsk, Polónia.]] |
||
A [[região do Báltico]] é o local do maior depósito conhecido de [[âmbar]], chamado de '''âmbar do Báltico''' ou '''succinite'''. Data de 44 milhões de |
A [[Mar Báltico|região do Báltico]] é o local do maior depósito conhecido de [[âmbar]], chamado de '''âmbar do Báltico''' ou '''succinite'''. Data de há 44 milhões de anos, no [[Eoceno]].<ref>{{citar periódico|autor = Ritzkowski, S. |ano= 1997 |título= K-Ar-Altersbestimmungen der Bernsteinführenden Sedimente des Samlandes (Paläogen, Bezirk Kaliningrad) |periódico= Metalla |local= Bochum | volume = 66 |número= Sonderheft |páginas= 19–23 }}</ref> Estima-se que estas floresta produziram mais de 10<sup>5</sup> toneladas de âmbar.<ref name="Wolfe2009">{{citar periódico|autor = Wolfe, A. P.; Tappert, R.; Muehlenbachs, K.; Boudreau, M.; McKellar, R. C.; Basinger, J. F.; Garrett, A. |ano= 2009 |título= A New Proposal Concerning the Botanical Origin of Baltic Amber |periódico= [[Proceedings of the Royal Society B]] | volume = 276 |número= 1672 |páginas= 3403–3412 | doi = 10.1098/rspb.2009.0806 | pmid = 19570786 | pmc = 2817186 }}</ref> |
||
O termo âmbar do Báltico é genérico, pelo que o âmbar das minas de [[carvão mineral]] de [[Bitterfeld]], na Saxónia, Alemanha de Leste, também é assim denominado. O âmbar de Bitterfeld anteriormente acreditava-se ter apenas 20 a 22 milhões de anos ([[Mioceno]]), mas comparação entre as inclusões de animais revelaram que é provavelmente âmbar do Báltico genuíno redepositado mais tarde.<ref>{{ |
O termo âmbar do Báltico é genérico, pelo que o âmbar das minas de [[carvão mineral]] de [[Bitterfeld]], na Saxónia, Alemanha de Leste, também é assim denominado. O âmbar de Bitterfeld anteriormente acreditava-se ter apenas 20 a 22 milhões de anos ([[Mioceno]]), mas comparação entre as inclusões de animais revelaram que é provavelmente âmbar do Báltico genuíno redepositado mais tarde.<ref>{{citar periódico|último1 = Dunlop |primeiro1 = J. A. |último2 = Giribet |primeiro2 = G. |ano= 2003 |título= The first Fossil Cyphophthalmid (Arachnida: Opiliones), from Bitterfeld Amber, Germany | url = |periódico= Journal of Arachnology | volume = 31 |número= 3 |páginas= 371–378 | doi = 10.1636/h03-03 }}</ref> Outras fontes de âmbar do Báltico têm sido listadas como vindo da Polónia e da Rússia. |
||
Visto que o âmbar do Báltico possui cerca de 8% de [[ácido succínico]], tem também o nome de '''succinite'''. |
Visto que o âmbar do Báltico possui cerca de 8% de [[ácido succínico]], tem também o nome de '''succinite'''. |
||
Linha 11: | Linha 11: | ||
Acreditava-se desde a década de 1850 que a [[resina]] que se tornava âmbar era produzido pela árvore da espécie ''[[Pinites succinifer]]'', mas pesquisas na década de 1980 chegaram à conclusão que a resina tem origem em várias espécies. Mais recentemente foi proposto, com base em evidências obtidas por [[espectroscopia de infravermelho]] em âmbar e resina de árvores vivas, que as coníferas da família [[Sciadopitys verticillata|Sciadopityaceae]] eram as responsáveis.<ref name="Wolfe2009"/> O único representante extante desta família é a família ''[[Sciadopitys verticillata]]''. |
Acreditava-se desde a década de 1850 que a [[resina]] que se tornava âmbar era produzido pela árvore da espécie ''[[Pinites succinifer]]'', mas pesquisas na década de 1980 chegaram à conclusão que a resina tem origem em várias espécies. Mais recentemente foi proposto, com base em evidências obtidas por [[espectroscopia de infravermelho]] em âmbar e resina de árvores vivas, que as coníferas da família [[Sciadopitys verticillata|Sciadopityaceae]] eram as responsáveis.<ref name="Wolfe2009"/> O único representante extante desta família é a família ''[[Sciadopitys verticillata]]''. |
||
Numerosas espécies e géneros de plantas e animais foram descobertas e descritas cientificamente a partir de âmbar do Báltico.<ref>{{ |
Numerosas espécies e géneros de plantas e animais foram descobertas e descritas cientificamente a partir de âmbar do Báltico.<ref>{{citar livro|autor = Weitschat, W.; Wichard, W. |ano= 2002 |título= Atlas of Plants and Animals in Baltic Amber |publicado= Pfeil | isbn = 978-3931516949 }}</ref> O âmbar do Báltico inclui a mais rica fauna fóssil de maracujá (em espécies) descoberta até à data. |
||
== Cores e Polimentos == |
|||
As principais cores do âmbar do Báltico são: Arco-íris, Cereja, Limão, Mel Claro e Mel Escuro, Milk, Misto, Verde Claro e Verde Escuro. Esteticamente, o âmbar polido é brilhante e o não polido possui uma aparência fosca. <ref>https://www.ambaroriginal.com.br/colar-ambar</ref> |
|||
== Paleobiologia == |
== Paleobiologia == |
||
Linha 20: | Linha 23: | ||
{{Colunas |colwidth=50% |
{{Colunas |colwidth=50% |
||
|col1= |
|col1= |
||
*''[[Agroecomyrmex]]'' <small>[[William Morton Wheeler|Wheeler]], 1910</small><ref name="Wheeler1915">{{ |
*''[[Agroecomyrmex]]'' <small>[[William Morton Wheeler|Wheeler]], 1910</small><ref name="Wheeler1915">{{citar periódico|último1 = Wheeler |primeiro1 = W. M. |título= The Ants of the Baltic Amber |periódico= Schriften der Physikalisch-Ökonomischen Gesellschaft zu Königsberg |ano= 1914 | volume = 55 |número= 4 |páginas= 56-59 }}</ref> |
||
*''[[Anonychomyrma constricta]]'' <small>(Mayr, 1868)</small><ref name="Heterick2011">{{ |
*''[[Anonychomyrma constricta]]'' <small>(Mayr, 1868)</small><ref name="Heterick2011">{{citar periódico|último1 = Heterick |primeiro1 = B. E. |último2 = Shattuck |primeiro2 = S. |ano= 2011 |título= Revision of the Ant Genus ''Iridomyrmex'' (Hymenoptera: Formicidae) |periódico= Zootaxa | volume = 2845 |páginas= 169 }}</ref> |
||
*''[[Anonychomyrma geinitzi]]'' <small>(Mayr, 1868)</small><ref name="Heterick2011"/> |
*''[[Anonychomyrma geinitzi]]'' <small>(Mayr, 1868)</small><ref name="Heterick2011"/> |
||
*''[[Anonychomyrma samlandica]]'' <small>(Wheeler, 1915)</small><ref name="Heterick2011"/> |
*''[[Anonychomyrma samlandica]]'' <small>(Wheeler, 1915)</small><ref name="Heterick2011"/> |
||
*''[[Aspidopleura]]'' <small>Gibson, 2009</small><ref name="Gibson2009">{{ |
*''[[Aspidopleura]]'' <small>Gibson, 2009</small><ref name="Gibson2009">{{citar periódico |último1= Gibson |primeiro1= G. A. P. |ano= 2009 |título= Description of three New Genera and four New Species of Neanastatinae (Hymenoptera, Eupelmidae) from Baltic Amber, with Discussion of their Relationships to Extant Taxa |periódico= ZooKeys |volume= 20 |páginas= 175–214 |url= http://pensoftonline.net/zookeys/index.php/journal/article/view/161 |doi= 10.3897/zookeys.20.161 |acessodata= 2014-12-27 |arquivourl= https://web.archive.org/web/20100922071426/http://pensoftonline.net/zookeys/index.php/journal/article/view/161 |arquivodata= 2010-09-22 |urlmorta= yes }}</ref> |
||
*''[[Asymphylomyrmex]]'' <small>Wheeler, 1915</small><ref name="Wheeler1915"/> |
*''[[Asymphylomyrmex]]'' <small>Wheeler, 1915</small><ref name="Wheeler1915"/> |
||
*''[[Baltimartyria]]'' <small>Skalski, 1995</small> |
*''[[Baltimartyria]]'' <small>Skalski, 1995</small> |
||
*''[[Brevivulva]]'' <small>Gibson, 2009</small><ref name="Gibson2009"/> |
*''[[Brevivulva]]'' <small>Gibson, 2009</small><ref name="Gibson2009"/> |
||
*''[[Electrinocellia]]'' <small>(Carpenter) Engel, 1995</small><ref name="Engel1995">{{ |
*''[[Electrinocellia]]'' <small>(Carpenter) Engel, 1995</small><ref name="Engel1995">{{citar periódico|último1 = Engel |primeiro1 = M. S. |ano= 1995 |título= A New Fossil Snake-Fly Species from Baltic Amber (Raphidioptera: Inocelliidae) |periódico= Psyche | volume = 102 |número= 3–4 |páginas= 187–193 | url = http://psyche.entclub.org/102/102-187.html | doi = 10.1155/1995/23626 }}</ref> |
||
*''[[Epiborkhausenites]]'' <small>Skalski, 1973</small><ref name="Skalski1973">{{ |
*''[[Epiborkhausenites]]'' <small>Skalski, 1973</small><ref name="Skalski1973">{{citar periódico|último1 = Skalski |primeiro1 = A. W. |título= Studies on the Lepidoptera from Fossil Resins. Part II. ''Epiborkhausenites obscurotrimaculatus'' gen. et sp. nov. (Oecophoridae) and a Tineid-Moth Discovered in the Baltic Amber |periódico= Acta Palaeontologica Polonica |ano= 1973 | volume = 18 |número= 1 |páginas= 153–160 | url = http://app.pan.pl/archive/published/app18/app18-153.pdf }}</ref> |
||
|col2= |
|col2= |
||
*''[[Gracillariites]]'' <small>Kozlov, 1987</small> |
*''[[Gracillariites]]'' <small>Kozlov, 1987</small> |
||
*''[[Metanephrocerus collini]]'' <small>Carpenter & Hull, 1939</small><ref name="Kehlmair2014">{{ |
*''[[Metanephrocerus collini]]'' <small>Carpenter & Hull, 1939</small><ref name="Kehlmair2014">{{citar periódico|último1 =Kehlmaier |primeiro1 =C |último2 =Dierick |primeiro2 =M |último3 =Skevington |primeiro3 =JH |ano=2014 |título=Micro-CT studies of amber inclusions reveal internal genitalic features of big-headed flies, enabling a systematic placement of ''Metanephrocerus'' Aczel, 1948 (Insecta: Diptera: Pipunculidae) |periódico=Arthropod Systematics & Phylogeny |volume=72 |número=1 |páginas=23-36}}</ref> |
||
*''[[Metanephrocerus groehni]]'' <small>Kehlmaier & Skevington, 2014</small><ref name="Kehlmair2014"/> |
*''[[Metanephrocerus groehni]]'' <small>Kehlmaier & Skevington, 2014</small><ref name="Kehlmair2014"/> |
||
*''[[Metanephrocerus hoffeinsorum]]'' <small>Kehlmaier & Skevington, 2014</small><ref name="Kehlmair2014"/> |
*''[[Metanephrocerus hoffeinsorum]]'' <small>Kehlmaier & Skevington, 2014</small><ref name="Kehlmair2014"/> |
||
Linha 41: | Linha 44: | ||
*''[[Micropterix gertraudae]]'' <small>Kurz & Kurz, 2010</small> |
*''[[Micropterix gertraudae]]'' <small>Kurz & Kurz, 2010</small> |
||
*''[[Neanaperiallus]]'' <small>Gibson, 2009</small><ref name="Gibson2009"/> |
*''[[Neanaperiallus]]'' <small>Gibson, 2009</small><ref name="Gibson2009"/> |
||
*''[[Palaeovespa baltica]]'' <small>Cockerell, 1909</small><ref name="Cockerell1906">{{ |
*''[[Palaeovespa baltica]]'' <small>Cockerell, 1909</small><ref name="Cockerell1906">{{citar periódico|último1 = Cockerell |primeiro1 = T. D. A. |ano= 1906 |título= Fossil Hymenoptera from Florissant, Colorado |periódico= Bulletin of the Museum of Comparative Zoology | volume = 50 |número= 2 | url = http://ia600200.us.archive.org/2/items/fossilhymenopter00cockiala/fossilhymenopter00cockiala.pdf }}</ref> |
||
*''[[Palaeovespa socialis]]'' <small>Pionar, 2005</small><ref name="Pionar2005">{{ |
*''[[Palaeovespa socialis]]'' <small>Pionar, 2005</small><ref name="Pionar2005">{{citar periódico|último1 = Poinar |primeiro1 = G. |autorlink = George Poinar, Jr. |ano= 2005 |título= Fossil Trigonalidae and Vespidae (Hymenoptera) in Baltic Amber |periódico= Proceedings of the Entomological Society of Washington | volume = 107 |número= 1 |páginas= 55–63 | doi = | url = http://www.biodiversitylibrary.org/page/32142741 }}</ref> |
||
*''[[Prolyonetia]]'' <small>Kusnetzov, 1941</small> |
*''[[Prolyonetia]]'' <small>Kusnetzov, 1941</small> |
||
*''[[Propupa]]'' <small>Stworzewicz & Pokryszko, 2006</small><ref name="Stworzewicz 2006">{{ |
*''[[Propupa]]'' <small>Stworzewicz & Pokryszko, 2006</small><ref name="Stworzewicz 2006">{{citar periódico|autor = Stworzewicz, E.; Pokryszko, B. M. |ano= 2006 |título= Eocene Terrestrial Snails (Gastropoda) from Baltic Amber |periódico= [[Annales Zoologici]] | volume = 56 |número= 1 |páginas= 215–224 | url = http://www.miiz.waw.pl/periodicals/annales-zoologici/abstracts/AZ-56-1-abs.pdf }}</ref> |
||
*''[[Stigmellites baltica]]'' <small>(Kozlov, 1988)</small> |
*''[[Stigmellites baltica]]'' <small>(Kozlov, 1988)</small> |
||
*''[[Succinipatopsis]]'' <small>Poinar, 2000</small><ref name="Poinar Jr2000">{{Citar periódico|titulo = Fossil onychophorans from Dominican and Baltic amber: Tertiapatus dominicanus n.g., n.sp. (Tertiapatidae n.fam.) and Succinipatopsis balticus n.g., n.sp. (Succinipatopsidae n.fam.) with a proposed classification of the subphylum Onychophora|url = http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1744-7410.2000.tb00178.x/abstract|jornal = Invertebrate Biology|data = 2000-03-01|issn = 1744-7410|paginas = 104-109|volume = 119|numero = 1|doi = 10.1111/j.1744-7410.2000.tb00178.x|idioma = en|primeiro = George|ultimo = Poinar}}</ref> |
*''[[Succinipatopsis]]'' <small>Poinar, 2000</small><ref name="Poinar Jr2000">{{Citar periódico|titulo = Fossil onychophorans from Dominican and Baltic amber: Tertiapatus dominicanus n.g., n.sp. (Tertiapatidae n.fam.) and Succinipatopsis balticus n.g., n.sp. (Succinipatopsidae n.fam.) with a proposed classification of the subphylum Onychophora|url = http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1744-7410.2000.tb00178.x/abstract|jornal = Invertebrate Biology|data = 2000-03-01|issn = 1744-7410|paginas = 104-109|volume = 119|numero = 1|doi = 10.1111/j.1744-7410.2000.tb00178.x|idioma = en|primeiro = George|ultimo = Poinar}}</ref> |
Edição atual tal como às 11h35min de 9 de dezembro de 2022
A região do Báltico é o local do maior depósito conhecido de âmbar, chamado de âmbar do Báltico ou succinite. Data de há 44 milhões de anos, no Eoceno.[1] Estima-se que estas floresta produziram mais de 105 toneladas de âmbar.[2]
O termo âmbar do Báltico é genérico, pelo que o âmbar das minas de carvão mineral de Bitterfeld, na Saxónia, Alemanha de Leste, também é assim denominado. O âmbar de Bitterfeld anteriormente acreditava-se ter apenas 20 a 22 milhões de anos (Mioceno), mas comparação entre as inclusões de animais revelaram que é provavelmente âmbar do Báltico genuíno redepositado mais tarde.[3] Outras fontes de âmbar do Báltico têm sido listadas como vindo da Polónia e da Rússia.
Visto que o âmbar do Báltico possui cerca de 8% de ácido succínico, tem também o nome de succinite.
Acreditava-se desde a década de 1850 que a resina que se tornava âmbar era produzido pela árvore da espécie Pinites succinifer, mas pesquisas na década de 1980 chegaram à conclusão que a resina tem origem em várias espécies. Mais recentemente foi proposto, com base em evidências obtidas por espectroscopia de infravermelho em âmbar e resina de árvores vivas, que as coníferas da família Sciadopityaceae eram as responsáveis.[2] O único representante extante desta família é a família Sciadopitys verticillata.
Numerosas espécies e géneros de plantas e animais foram descobertas e descritas cientificamente a partir de âmbar do Báltico.[4] O âmbar do Báltico inclui a mais rica fauna fóssil de maracujá (em espécies) descoberta até à data.
Cores e Polimentos
[editar | editar código-fonte]As principais cores do âmbar do Báltico são: Arco-íris, Cereja, Limão, Mel Claro e Mel Escuro, Milk, Misto, Verde Claro e Verde Escuro. Esteticamente, o âmbar polido é brilhante e o não polido possui uma aparência fosca. [5]
Paleobiologia
[editar | editar código-fonte]Numerosos organismos têm sido descritos a partir de âmbar do Báltico, incluindo:
Fauna
[editar | editar código-fonte]
|
|
Notas
[editar | editar código-fonte]- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Baltic amber».
- ↑ Ritzkowski, S. (1997). «K-Ar-Altersbestimmungen der Bernsteinführenden Sedimente des Samlandes (Paläogen, Bezirk Kaliningrad)». Bochum. Metalla. 66 (Sonderheft): 19–23
- ↑ a b Wolfe, A. P.; Tappert, R.; Muehlenbachs, K.; Boudreau, M.; McKellar, R. C.; Basinger, J. F.; Garrett, A. (2009). «A New Proposal Concerning the Botanical Origin of Baltic Amber». Proceedings of the Royal Society B. 276 (1672): 3403–3412. PMC 2817186
. PMID 19570786. doi:10.1098/rspb.2009.0806
- ↑ Dunlop, J. A.; Giribet, G. (2003). «The first Fossil Cyphophthalmid (Arachnida: Opiliones), from Bitterfeld Amber, Germany». Journal of Arachnology. 31 (3): 371–378. doi:10.1636/h03-03
- ↑ Weitschat, W.; Wichard, W. (2002). Atlas of Plants and Animals in Baltic Amber. [S.l.]: Pfeil. ISBN 978-3931516949
- ↑ https://www.ambaroriginal.com.br/colar-ambar
- ↑ a b Wheeler, W. M. (1914). «The Ants of the Baltic Amber». Schriften der Physikalisch-Ökonomischen Gesellschaft zu Königsberg. 55 (4): 56-59
- ↑ a b c Heterick, B. E.; Shattuck, S. (2011). «Revision of the Ant Genus Iridomyrmex (Hymenoptera: Formicidae)». Zootaxa. 2845. 169 páginas
- ↑ a b c d Gibson, G. A. P. (2009). «Description of three New Genera and four New Species of Neanastatinae (Hymenoptera, Eupelmidae) from Baltic Amber, with Discussion of their Relationships to Extant Taxa». ZooKeys. 20: 175–214. doi:10.3897/zookeys.20.161. Consultado em 27 de dezembro de 2014. Arquivado do original em 22 de setembro de 2010
- ↑ a b Engel, M. S. (1995). «A New Fossil Snake-Fly Species from Baltic Amber (Raphidioptera: Inocelliidae)». Psyche. 102 (3–4): 187–193. doi:10.1155/1995/23626
- ↑ Skalski, A. W. (1973). «Studies on the Lepidoptera from Fossil Resins. Part II. Epiborkhausenites obscurotrimaculatus gen. et sp. nov. (Oecophoridae) and a Tineid-Moth Discovered in the Baltic Amber» (PDF). Acta Palaeontologica Polonica. 18 (1): 153–160
- ↑ a b c Kehlmaier, C; Dierick, M; Skevington, JH (2014). «Micro-CT studies of amber inclusions reveal internal genitalic features of big-headed flies, enabling a systematic placement of Metanephrocerus Aczel, 1948 (Insecta: Diptera: Pipunculidae)». Arthropod Systematics & Phylogeny. 72 (1): 23-36
- ↑ Cockerell, T. D. A. (1906). «Fossil Hymenoptera from Florissant, Colorado» (PDF). Bulletin of the Museum of Comparative Zoology. 50 (2)
- ↑ Poinar, G. (2005). «Fossil Trigonalidae and Vespidae (Hymenoptera) in Baltic Amber». Proceedings of the Entomological Society of Washington. 107 (1): 55–63
- ↑ Stworzewicz, E.; Pokryszko, B. M. (2006). «Eocene Terrestrial Snails (Gastropoda) from Baltic Amber» (PDF). Annales Zoologici. 56 (1): 215–224
- ↑ Poinar, George (1 de março de 2000). «Fossil onychophorans from Dominican and Baltic amber: Tertiapatus dominicanus n.g., n.sp. (Tertiapatidae n.fam.) and Succinipatopsis balticus n.g., n.sp. (Succinipatopsidae n.fam.) with a proposed classification of the subphylum Onychophora». Invertebrate Biology (em inglês). 119 (1): 104-109. ISSN 1744-7410. doi:10.1111/j.1744-7410.2000.tb00178.x