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Em 1995, em Salvador, a vocalista Érika Martins juntou-se à amiga Pricilla Lollata com a idéia de montar uma banda de meninas com cara de menina. Assim nasceu a Penélope Charmosa, bando com nome inspirado em uma personagem de desenho animado. A fim de dar uma pitada feminina e romântica à postura do rock que consideravam masculinizada, agregaram Constança Scofield (flauta e teclados) e Josane Noronha (violão), que formavam a Lucy (antiga banda acústica) e também convidaram o baterista Mário Jorge, ex-Úteros em Fúria (banda de rock de Salvador, entre 1992 e 1994) e Jandira Fernandes (baixo). |
Em 1995, em Salvador, a vocalista [[Érika Martins]] juntou-se à amiga [[Pricilla Lollata]] com a idéia de montar uma banda de meninas com cara de menina. Assim nasceu a Penélope Charmosa, bando com nome inspirado em uma personagem de desenho animado. A fim de dar uma pitada feminina e romântica à postura do rock que consideravam masculinizada, agregaram [[Constança Scofield]] (flauta e teclados) e [[Josane Noronha]] (violão), que formavam a [[Lucy (banda)|Lucy]] (antiga banda acústica) e também convidaram o baterista [[Mário Jorge]], ex-[[Úteros em Fúria]] (banda de rock de Salvador, entre 1992 e 1994) e [[Jandira Fernandes]] (baixo).<ref>http://whiplash.net/materias/biografias/038854-penelope.html</ref> |
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A primeira gravação feita foi "Pink Ploc", gravada e mixada por André Rossi e sob direção artística de Cezar Vieira e Luisão. Logo depois, a Penélope teve sua formação alterada, com a entrada de Eneida Gonzaga no baixo e Luisão, na guitarra. Depois de participar de diversos pequenos festivais, o grupo teve seu primeiro grande momento no Festival Abril Pro Rock, em 1997, sendo contratado pela Sony Music pouco depois. Érika Nande, ex-Rabo de Saia, assumiu o baixo, apenas um mês antes da gravação do primeiro disco. "Mi Casa, Su Casa" foi gravado em três meses, no Rio, produzido por Tom Capone e Antoine Midani, que incluíram, inclusive, um arranjo de cordas de Eumir Deodato, em "O Ponto". |
A primeira gravação feita foi "Pink Ploc", gravada e mixada por André Rossi e sob direção artística de Cezar Vieira e Luisão. Logo depois, a Penélope teve sua formação alterada, com a entrada de Eneida Gonzaga no baixo e Luisão, na guitarra. Depois de participar de diversos pequenos festivais, o grupo teve seu primeiro grande momento no Festival Abril Pro Rock, em 1997, sendo contratado pela Sony Music pouco depois. Érika Nande, ex-Rabo de Saia, assumiu o baixo, apenas um mês antes da gravação do primeiro disco. "Mi Casa, Su Casa" foi gravado em três meses, no Rio, produzido por Tom Capone e Antoine Midani, que incluíram, inclusive, um arranjo de cordas de Eumir Deodato, em "O Ponto". |
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A banda ganhou o festival [[Abril Pro Rock]] no ano de [[1997]]. Os dois primeiros discos foram lançados pela gravadora [[Sony Music]] do Brasil. Em [[2003]],a banda lançou o seu terceiro e último disco pela gravadora [[Som Livre]], já com a baixista Fifi no lugar de Érika Nande. |
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A banda anunciou sua separação no início de 2004. |
A banda anunciou sua separação no início de 2004.<ref>http://www.universomusical.com.br/materia.asp?mt=sim&id=245&cod=pr</ref> |
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Érika Martins segue agora como cantora independente. Participou da música "Educação Sentimental II", no álbum ''80'' do [[Biquíni Cavadão]]. |
Érika Martins segue agora como cantora independente. Participou da música "Educação Sentimental II", no álbum ''80'' do [[Biquíni Cavadão]]. |
Revisão das 13h56min de 15 de novembro de 2011
Penélope | |
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Informação geral | |
Origem | Bahia |
País | |
Gênero(s) | Rock alternativo |
Período em atividade | 1995 - 2004 |
Gravadora(s) | Sony Music Som Livre |
Integrantes | Érika Martins Constança Scofield Fifi Luisão Pereira Mário Jorge |
Ex-integrantes | Priscilla Lollata Josane Noronha Érika Nande Jandira Fernandes Eneida Gonzaga |
Histórico
Em 1995, em Salvador, a vocalista Érika Martins juntou-se à amiga Pricilla Lollata com a idéia de montar uma banda de meninas com cara de menina. Assim nasceu a Penélope Charmosa, bando com nome inspirado em uma personagem de desenho animado. A fim de dar uma pitada feminina e romântica à postura do rock que consideravam masculinizada, agregaram Constança Scofield (flauta e teclados) e Josane Noronha (violão), que formavam a Lucy (antiga banda acústica) e também convidaram o baterista Mário Jorge, ex-Úteros em Fúria (banda de rock de Salvador, entre 1992 e 1994) e Jandira Fernandes (baixo).[1]
A primeira gravação feita foi "Pink Ploc", gravada e mixada por André Rossi e sob direção artística de Cezar Vieira e Luisão. Logo depois, a Penélope teve sua formação alterada, com a entrada de Eneida Gonzaga no baixo e Luisão, na guitarra. Depois de participar de diversos pequenos festivais, o grupo teve seu primeiro grande momento no Festival Abril Pro Rock, em 1997, sendo contratado pela Sony Music pouco depois. Érika Nande, ex-Rabo de Saia, assumiu o baixo, apenas um mês antes da gravação do primeiro disco. "Mi Casa, Su Casa" foi gravado em três meses, no Rio, produzido por Tom Capone e Antoine Midani, que incluíram, inclusive, um arranjo de cordas de Eumir Deodato, em "O Ponto".
O primeiro sucesso da banda foi "Holiday". Para evitar problemas judiciais com a empresa Hanna-Barbera, que produz o desenho animado Penélope Charmosa e não autorizou a utilização do nome, em 1999 a banda passou a se chamar apenas Penélope.[2]
A banda ganhou o festival Abril Pro Rock no ano de 1997. Os dois primeiros discos foram lançados pela gravadora Sony Music do Brasil. Em 2003,a banda lançou o seu terceiro e último disco pela gravadora Som Livre, já com a baixista Fifi no lugar de Érika Nande.
A banda anunciou sua separação no início de 2004.[3]
Érika Martins segue agora como cantora independente. Participou da música "Educação Sentimental II", no álbum 80 do Biquíni Cavadão.
Discografia
- 1999 - Mi Casa, Su Casa
- 2001 - Buganvilia
- 2003 - Rock, Meu Amor