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Ricardo Feltrin: diferenças entre revisões

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'''Ricardo Luiz Feltrin da Silva''' (nascido em 13 de abril de 1963) é um [[jornalista]] [[brasil]]eiro. É, desde maio de 2010, Secretário de Redação de Novas Mídias do Grupo Folha, e colunista e apresentador do [[UOL]] desde 2004 (especialista em bastidores e ibope de TV e entretenimento). No UOL, apresenta o programa Ooops! às terças, e escreve diariamente.
'''Ricardo Luiz Feltrin da Silva''' (nascido em 13 de abril de 1963) é um [[jornalista]] [[brasil]]eiro. É, desde maio de 2011, Editor de Entretenimento do site F5, nova marca e canal do jornal Folha de S.Paulo na internet, dedicado às softtnews, ao humor e à diversão. Antes desse cargo, foi Secretário de Redação de Novas Mídias do Grupo Folha, e é colunista e apresentador do [[UOL]] desde 2004 (especialista em bastidores e ibope de TV e entretenimento). No UOL, apresenta o programa Ooops! às terças.


Ricardo Feltrin nasceu em abril de 1963 e é jornalista desde 1991, ano em que integrou a 9ª Turma de Trainees da Folha de S.Paulo. Foi repórter de Cotidiano na Folha de S.Paulo, repórter, redator, editorialista, colunista político e de TV no extinto jornal "Folha da Tarde", e colunista principal do jornal "Agora", que substituiu a "FT" em 1999.
Ricardo Feltrin nasceu em abril de 1963 e é jornalista desde 1991, ano em que integrou a 9ª Turma de Trainees da Folha de S.Paulo. Foi repórter de Cotidiano na Folha de S.Paulo, repórter, redator, editorialista, colunista político e de TV no extinto jornal "Folha da Tarde", e colunista principal do jornal "Agora", que substituiu a "FT" em 1999.
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Feltrin estreou a coluna Ooops! em outubro de 2000 na Folha Online, onde também exerceu os cargos de editor de Brasil e Cotidiano (2001-2002). Além de colunista, foi editor-chefe e Secretário de Redação, e um dos responsáveis pela reforma gráfica que transformou a Folha Online em Folha.com, em abril de 2010.
Feltrin estreou a coluna Ooops! em outubro de 2000 na Folha Online, onde também exerceu os cargos de editor de Brasil e Cotidiano (2001-2002). Além de colunista, foi editor-chefe e Secretário de Redação, e um dos responsáveis pela reforma gráfica que transformou a Folha Online em Folha.com, em abril de 2010.


Em maio de 2010 passou a trabalhar como executivo no núcleo de Novas Mídias do Grupo Folha, responsável por levar a produção jornalística da Folha e da Folha.com para outras plataformas além do papel, como os smartphones, tablets e redes sociais, além de criar novos produtos editoriais tecnológicos.
Entre outros trabalhos, participou da cobertura de eventos como o Massacre do Carandiru (92), o impeachment de Collor (92), a morte de Ayrton Senna (94), os ataques do PCC a São Paulo (96). a invasão da casa de Silvio Santos (2001). o 11 de Setembro e as guerras dos EUA contra o Afeganistão e depois contra o Iraque.


Integrou a equipe responsável pelo desenho e arquitetura na Folha nos sistemas operacionais iPad e Android (Google). Esse e o trabalho de digitalização do Acervo de 90 anos dos jornais Folha de S.Paulo, Folha da Manhã e Folha da Noite foi realizado pelo Grupo Folha em parceria com a empresa paulista de tecnologia Digital Pages.
Foi correspondente da Folha em Roma na morte do papa João Paulo 2º, em abril de 2005.


Em fevereiro de 2011 Feltrin ganhou o prêmio Folha de jornalismo, categoria "reportagem", pela matéria na qual antecipou em seis meses, em vídeo e cartório, o resultado da licitação de R$ 4 bilhões para a construção da linha 5 (lilás) do metrô de São Paulo. A reportagem causou a suspensão da licitação, bem como a abertura de investigações da polícia paulista e Ministério Público. Em maio de 2011, o Metrô de São Paulo decidiu continuar as obras, pois entendeu que a reportagem e os registros feitos pela Folha "não provam" que houve conluio ou acerto prévio entre as empreiteiras na divisão dos trechos da obra, cujo valor chega a R$ 4 bilhões.
Desde maio de 2010 passou a trabalhar como executivo no núcleo de Novas Mídias do Grupo Folha, comandado pela diretora-executiva Ana Busch (fundadora da Folha Online). Esse núcleo é responsável por levar a produção jornalística da Folha e da Folha.com para outras plataformas além do papel, como os smartphones, tablets e redes sociais, além de criar novos produtos editoriais tecnológicos.


Entre outros trabalhos, participou da cobertura de eventos como o Massacre do Carandiru (92), o impeachment de Collor (92), a morte de Ayrton Senna (94), os ataques do PCC a São Paulo (96), a invasão da casa de Silvio Santos (2001), o 11 de Setembro; e as guerras dos EUA contra o Afeganistão e, depois, contra o Iraque.
Integrou a equipe responsável pelo desenho e arquitetura na Folha nos sistemas operacionais iPad e Android (Google). Esse e o trabalho de digitalização do Acervo de 90 anos dos jornais Folha de S.Paulo, Folha da Manhã e Folha da Noite foi realizado em parceria com a empresa paulista de tecnologia Digital Pages.


Foi correspondente da Folha em Roma na morte do papa João Paulo 2º, em abril de 2005.
Em fevereiro de 2011 Feltrin ganhou o prêmio Folha de jornalismo, categoria "reportagem", pela matéria na qual antecipou em seis meses, em vídeo e cartório, o resultado da licitação de R$ 4 bilhões para a construção da linha 5 (lilás) do metrô de São Paulo. A reportagem causou a suspensão da licitação, bem como a abertura de investigações da polícia paulista e Ministério Público.

Em maio de 2011, a convite do editor-executivo da Folha, Sérgio Dávila, voltou para a Redação da Folha no cargo de editor de Entretenimento do portal F5, uma nova marca e canal do jornal Folha de S.Paulo na internet, dedicado às lightnews e aos chamados "fait-divers", seguimento noticioso de diversão e entretenimento.


Formado técnico em Química-Cerâmica (Senai AAP), cursou faculdades de administração de empresas, teologia e ciências sociais (quatro anos), mas não se formou em nenhuma.
Formado técnico em Química-Cerâmica (Senai AAP), cursou faculdades de administração de empresas, teologia e ciências sociais (quatro anos), mas não se formou em nenhuma.

Revisão das 16h14min de 7 de junho de 2011

Ricardo Luiz Feltrin da Silva (nascido em 13 de abril de 1963) é um jornalista brasileiro. É, desde maio de 2011, Editor de Entretenimento do site F5, nova marca e canal do jornal Folha de S.Paulo na internet, dedicado às softtnews, ao humor e à diversão. Antes desse cargo, foi Secretário de Redação de Novas Mídias do Grupo Folha, e é colunista e apresentador do UOL desde 2004 (especialista em bastidores e ibope de TV e entretenimento). No UOL, apresenta o programa Ooops! às terças.

Ricardo Feltrin nasceu em abril de 1963 e é jornalista desde 1991, ano em que integrou a 9ª Turma de Trainees da Folha de S.Paulo. Foi repórter de Cotidiano na Folha de S.Paulo, repórter, redator, editorialista, colunista político e de TV no extinto jornal "Folha da Tarde", e colunista principal do jornal "Agora", que substituiu a "FT" em 1999.

Feltrin estreou a coluna Ooops! em outubro de 2000 na Folha Online, onde também exerceu os cargos de editor de Brasil e Cotidiano (2001-2002). Além de colunista, foi editor-chefe e Secretário de Redação, e um dos responsáveis pela reforma gráfica que transformou a Folha Online em Folha.com, em abril de 2010.

Em maio de 2010 passou a trabalhar como executivo no núcleo de Novas Mídias do Grupo Folha, responsável por levar a produção jornalística da Folha e da Folha.com para outras plataformas além do papel, como os smartphones, tablets e redes sociais, além de criar novos produtos editoriais tecnológicos.

Integrou a equipe responsável pelo desenho e arquitetura na Folha nos sistemas operacionais iPad e Android (Google). Esse e o trabalho de digitalização do Acervo de 90 anos dos jornais Folha de S.Paulo, Folha da Manhã e Folha da Noite foi realizado pelo Grupo Folha em parceria com a empresa paulista de tecnologia Digital Pages.

Em fevereiro de 2011 Feltrin ganhou o prêmio Folha de jornalismo, categoria "reportagem", pela matéria na qual antecipou em seis meses, em vídeo e cartório, o resultado da licitação de R$ 4 bilhões para a construção da linha 5 (lilás) do metrô de São Paulo. A reportagem causou a suspensão da licitação, bem como a abertura de investigações da polícia paulista e Ministério Público. Em maio de 2011, o Metrô de São Paulo decidiu continuar as obras, pois entendeu que a reportagem e os registros feitos pela Folha "não provam" que houve conluio ou acerto prévio entre as empreiteiras na divisão dos trechos da obra, cujo valor chega a R$ 4 bilhões.

Entre outros trabalhos, participou da cobertura de eventos como o Massacre do Carandiru (92), o impeachment de Collor (92), a morte de Ayrton Senna (94), os ataques do PCC a São Paulo (96), a invasão da casa de Silvio Santos (2001), o 11 de Setembro; e as guerras dos EUA contra o Afeganistão e, depois, contra o Iraque.

Foi correspondente da Folha em Roma na morte do papa João Paulo 2º, em abril de 2005.

Formado técnico em Química-Cerâmica (Senai AAP), cursou faculdades de administração de empresas, teologia e ciências sociais (quatro anos), mas não se formou em nenhuma.

Foi professor substituto de história e geografia na rede estadual de ensino de São Paulo entre 1988 e 1991.

Entre 1983 e 1988, trabalhou como músico profissional, pianista e tecladista. Tocou em bandas de baile, de rock, country rock e hard rock.

Feltrin começou a estudar piano aos cinco anos com a mãe, Anna Luiza, que foi cantora lírica e teve composição gravada em disco na década de 60 em parceria com o maestro Osvaldo Lourenço, pelo selo Boleros Inéditos.


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