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Ricardo Feltrin: diferenças entre revisões

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[[Categoria:Jornalistas do Brasil]]
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Revisão das 19h08min de 24 de outubro de 2019

Ricardo Feltrin
Nome completo Ricardo Luiz Feltrin da Silva
Nascimento 13 de abril de 1963 (61 anos)
Ocupação Jornalista

Ricardo Luiz Feltrin da Silva (13 de abril de 1963) é um jornalista brasileiro.[1]

Biografia e carreira

Início da vida

Feltrin começou a estudar piano aos cinco anos com a mãe, Anna Luiza, que foi cantora lírica e teve composição gravada em disco na década de 60 em parceria com o maestro Osvaldo Lourenço.[1] Entre 1983 e 1988, trabalhou como músico profissional, pianista e tecladista. Tocou em bandas de baile, de rock, country rock e hard rock.[1]

Foi professor substituto de história e geografia na rede estadual de ensino de São Paulo entre 1988 e 1991. Formado técnico em Química-Cerâmica (Senai AAP), cursou faculdades de administração de empresas, teologia e ciências sociais (quatro anos), porém não se formou em nenhuma.[1]

Como jornalista

É jornalista desde 1991, quando integrou a 9ª Turma de Trainees da Folha de S.Paulo, depois foi repórter de Cotidiano na Folha de S.Paulo, repórter, redator, editorialista, colunista político e de TV no extinto jornal "Folha da Tarde", e colunista principal do jornal "Agora", que substituiu a "FT" em 1999.[1]

Entre outros trabalhos, participou da cobertura de eventos como o Massacre do Carandiru (92), o impeachment de Collor (92), a morte de Ayrton Senna (94), os ataques do PCC a São Paulo (06), a invasão da casa de Silvio Santos (2001), o 11 de Setembro; e as guerras dos EUA contra o Afeganistão e, depois, contra o Iraque.

Feltrin começou a trabalhar na coluna Ooops! em outubro de 2000, onde também exerceu os cargos de editor de Brasil e Cotidiano (2001-2002).[1] Além de colunista, foi editor-chefe e Secretário de Redação, e um dos responsáveis pela reforma gráfica que transformou a Folha Online em Folha.com, em abril de 2010.[1] Foi correspondente da Folha em Roma na morte do papa João Paulo II, em abril de 2005.

Em maio de 2010 passou a trabalhar como executivo no núcleo de Novas Mídias do Grupo Folha, responsável por levar a produção jornalística da Folha e da Folha.com para outras plataformas além do papel, como os smartphones, tablets e redes sociais, além de criar novos produtos editoriais tecnológicos. Integrou a equipe responsável pelo desenho e arquitetura na Folha nos sistemas operacionais iPad e Android (Google).[1] Esse e o trabalho de digitalização do Acervo de 90 anos dos jornais Folha de S.Paulo, Folha da Manhã e Folha da Noite foi realizado pelo Grupo Folha em parceria com as empresas de tecnologia Digital Pages.[1]

Criou, lançou e se tornou editor, em maio de 2011, do site de Entretenimento do F5, nova marca e canal do jornal Folha de S.Paulo na internet, dedicado às softtnews, ao humor e à diversão.[2] foi editor o F5 até julho de 2012, quando passou a assinar apenas uma coluna semanal do F5. Deixou a coluna e a Folha, em definitivo, em outubro de 2014.

Ee março de 2004 começou a trabalhar colunista e apresentador do UOL (especialista em bastidores e ibope de TV e entretenimento). Em maio de 2013 passou a assinar coluna semanal (aos domingos) no jornal baiano A Tarde, também escrevendo sobre bastidores do mundo da televisão. Integrou o júri do Troféu Imprensa, do SBT, em 1998, 2013, 2014, 2015 e 2016.

Em março de 2016 voltou a exercer também a profissão de pianista, tocando em hotéis, festas e eventos privados. Em 9 de abril de 2017, Ricardo Feltrin, lançou seu site privado (http://www.ooops.com.br) e canal de You Tube, voltados para notícias exclusivas de TV, música (aulas de piano para iniciantes, bichos, críticas de cinema e humor.

Livro

Em janeiro de 2013 lançou seu primeiro livro: "Como Lidar com Crises, Jornalistas e Outros Predadores" (editora Bella), dedicado a explicar de forma leve e bem humorada o funcionamento das redações dos grandes veículos, e a relação tensa entre jornalistas e assessores de imprensa.

Prêmio

Em fevereiro de 2011 Feltrin ganhou o prêmio Folha de jornalismo, categoria "reportagem", pela matéria na qual antecipou em seis meses, em vídeo e registro em cartório, o resultado da licitação de R$ 4,5 bilhões para a construção da linha 5 (lilás) do metrô de São Paulo.[3][4] A reportagem causou a suspensão da licitação, bem como a abertura de investigações da polícia paulista e Ministério Público. Em maio de 2011, o Metrô de São Paulo decidiu continuar as obras, pois entendeu que a reportagem e os registros feitos pela Folha "não provam" que houve conluio ou acerto prévio entre as empreiteiras na divisão dos trechos da obra, cujo valor chega a R$ 4 bilhões.

Referências

Ligações externas